Apesar da mídia burguesa tentar esconder, como o Correio Popular de Campinas onde ao longo do dia não se teve uma matéria sobre os grandes manifestações que ocorreram hoje de manhã, o ato em Campinas contra a reforma da previdência e os cortes da educação reuniu mais de 20 mil pessoas, segundo os organizadores.
Já no começo do dia a cidade amanheceu paralisada, com corte de rodovia na Anhanguera, na Santos Dumont na altura do trevo da Bosch, na Lix da Cunha e no Tapetão em ato que fechava a entrada e a saída do distrito de Barão Geraldo. Todos noticiados pelo Esquerda Diário.
Apesar da traição da UGT e da Força Sindical que não parou os transportes, porque querem negociar nossas vidas com Bolsonaro, Centrão e STF, ações foram significativas na cidade impedindo qualquer funcionamento considerado normal na cidade.
Desde a Juventude Faísca, o Esquerda Diário e o MRT viemos levantando a necessidade de que tem que se continuar as mobilizações que expressaram energia apesar da política das centrais sindicais de manter os trabalhadores em casa. Para isso é necessário que em cada local de trabalho tomemos a luta em nossas mãos para impor à burocracia sindical um plano de lutas, com assembleias e comitês de base, para barrar a reforma da previdência e os cortes na educação. E assim fazer com que seja os capitalistas que paguem pela crise e não os trabalhadores.
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