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Documentários explicam transexualidade e denunciam LGBTfobia
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Antes da mesa de lançamento da Secretaria LGBT do SINTUSP alguns documentários foram exibidos buscando apresentar a discussão na categoria e demonstrar casos de transfobia e homofobia.

O vídeo do Canal das Bee entrevistando a professora Luíza é bastante esclarecedor da situação que as pessoas trans enfrentam no seu local de trabalho. Perseguida e demitida logo após se afirmar enquanto Luíza, ela conta ao Canal das Bee como foi esse processo na escola em que era professora e qual a postura dos alunos e da Direção. Luíza também vai esclarecer algumas confusões que ocorrem entre as pessoas sobre as diferenças entre identidade de gênero (homem, mulher, não-binário) e orientação sexual (gay, lésbica, bissexual, etc.). Luíza é uma mulher trans lésbica.


Além desse vídeo, o documentário (trans)fobias entrevista várias pessoas trans, homens e mulheres, e consegue apresentar as dificuldades enfrentadas por elas em todos os âmbitos da vida, seja pessoal, íntimo, escolar, profissional e como a transfobia se expressa não apenas na violência física concretizada na agressão, mas também em cada movimento discreto que passa despercebido pela maioria das pessoas, mas que é uma extrema violência psicológica e, de maneira indireta, também física, que submete às pessoas trans.


Em seguida assistimos ao curta “Travessia”, no qual, em uma cidadezinha do interior nordestino, o jovem, humilde e tímido protagonista do campo se envolve em uma relação sexual com um rapaz da cidade e vai descobrir não apenas sua homossexualdiade, como a homofobia, de uma maneira bastante triste. Há um ano do assassinato de João Donati, esse curta apresenta uma situação bastante presente na vida de muitos homossexuais.


Por fim, o pequeno vídeo feito por uma ONG russa de combate a LGBTfobia vai denunciar os países mais LGBTfóbicos do mundo, onde a homossexualidade masculina e feminina é tratada com pena de morte, prisão, agressões e mutilações.

 
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