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CONUNE 2019
3 motivos para votar na chapa “São eles ou nós” para o CONUNE na Unicamp
Redação

Durante os dias 21, 22 e 23 de maio estarão ocorrendo na Unicamp as eleições de delegados para o Congresso da UNE 2019. Veja 3 motivos para votar na chapa “São eles ou nós: que os capitalistas paguem pela crise”, composta por estudantes da juventude Faísca e independentes.

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1. Unificação da juventude e trabalhadores

A juventude protagonizou um importante dia de luta contra os cortes na educação no dia 15 e mostrou uma força capaz de incendiar o país. Agora está sendo chamado um novo dia de mobilizações no dia 30 contra os cortes. A chapa “São eles ou nós” vem batalhando pela fundamental unidade entre estudantes e trabalhadores, e para que as centrais sindicais adiantem a greve geral do dia 14 de junho contra a Reforma da Previdência para o dia 30. A chapa foi com essa proposta para a última assembleia geral de estudantes que ocorreu na segunda-feira (20), mas infelizmente todas as outras chapas que estão sendo parte do processo, inclusive a chapa composta por integrantes do PSOL e o PCB que também compõe o DCE, foram contra argumentando que não era possível, de forma totalmente acrítica a política das burocracias sindicais e estudantil e sendo, na prática, contra a unidade entre estudantes e trabalhadores, única forma para enfrentar Bolsonaro e os ataques que querem descarregar sobre as nossas costas.

2. Nosso futuro não se negocia! Uma só luta: derrotar os cortes e a Reforma da Previdência

É a chapa que defende que essa unidade na luta deve também ser de conteúdo, por isso é um só punho contra os cortes e contra a Reforma da Previdência. A direção da UNE e das centrais sindicais como CUT e CTB, dirigidas pelo PT e PCdoB separam as lutas, chamando dias separados, porque querem negociar a Reforma da Previdência. Não a toa, o PCdoB (direção majoritária da UNE) apoiou Rodrigo Maia, principal articulador da Reforma da Previdência para Câmara de Deputados, e sequer citam uma linha sobre a Previdência em seus chamados para o dia 30. Assim como o PT, que já se demonstrou disposto a negociar pontos da Reforma. Por isso essa é a única chapa que defende concretamente a unificação com a proposta de antecipar a greve geral do dia 14 para o dia 30, para que assim juventude e trabalhadores estejam juntos levando uma só luta: contra os cortes e contra a Reforma da Previdência.

3. Por uma educação a serviço dos trabalhadores e do povo pobre.

É a juventude que não defende a universidade e a educação simplesmente como ela é hoje, mas sim uma educação que esteja a serviço dos trabalhadores e do povo pobre. Hoje é uma universidade que barra o acesso da juventude negra e trabalhadora, que quando tem, tem como opção os grandes monopólios privados, como Kroton-Anhanguera, que lucraram absurdamente com as isenções e incentivos durante os anos do PT. Agora, mais do que nunca o governo quer radicalizar o projeto de educação privatizada, e também ataca ideologicamente a educação. O que é preciso radicalizar é o acesso à universidade, defendendo de forma intransigente as cotas étnico-raciais, e também o fim do filtro social que é o vestibular, assim como o perdão das dívidas do FIES e a estatização das universidades privadas.

Essa é também a chapa que incomoda a direita. Está sendo atacada pelo Unicamp Livre por defender um projeto radical de transformação da universidade e de aliança da juventude com a classe trabalhadora, única forma possível de vencer Bolsonaro e seus ataques e para que os capitalistas paguem pela crise. São eles ou nós.

 
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