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15M PARALISAÇÃO CONTRA OS CORTES E A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Mais de 100 mil no RJ mostram que podemos derrotar os cortes e a reforma da previdência
Redação
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Absolutamente de todos os lugares, estudantes,professores e trabalhadores compareceram na manifestação contra os cortes de Bolsonaro na educação. s cortes afetam diretamente os Institutos Federais e a educação básica da Rede Pública, portanto houveram paralisações em todas as universidades, na rede pública estadual, de estudantes, professores e trabalhadores da educação.

UFRJ, UFF, Colégio Pedro II, CEFET, IFRJ, UERJ, UENF, UEZO, UNIRIO, UFRRJ, escolas do estado, escolas particulares, IFRJ, servidores públicos e trabalhadores, pais de aluno e apoiadores, todos se manifestaram contra estes ataques de Weintraub e Bolsonaro que simplesmente impedem que a educação pública continue a funcionar. Fazendo uma chantagem com outro direito fundamental dos trabalhadores, através da Reforma da Previdência, o que Bolsonaro conseguiu foi provocar a revolta da juventude e dos trabalhadores contra os ataques deste governo.

Conheça e participe da campanha: Nossa unidade pode derrotar a reforma da previdência e os cortes de Bolsonaro

"Escondido" dos EUA, Bolsonaro atacou os manifestantes chamando-os de "idiotas úteis". A verdade é que Bolsonaro teme a educação, pois sua campanha foi baseada na fake news, na ignorância e no golpe levado à diante pelo judiciário. Este governo não tem nenhuma legitimidade popular, foi posto aí para atacar os trabalhadores e o povo pobre. E nós podemos arrancá-los do lugar através de uma ampla unidade entre os setores que lutam da educação e todos os trabalhadores ameaçados com a reforma da previdência, junto com os milhões de desempregados que amargam os efeitos da crise capitalista que enriquece um punha de políticos e capitalistas corruptos sugando nosso sangue.

Leia também: A juventude precisa assumir a luta contra a reforma da previdência

Enquanto anunciam 40 bilhões para cada deputado aprovar a reforma da previdência, e trilhões vão para os bancos através da dívida pública, a casta política diz que não tem como pagar nossos direitos básicos como educação e a aposentadoria. Lutemos pelo não pagamento da dívida pública para financiar educação, saúde, moradia e empregos, que os capitalistas paguem pela crise!

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É preciso lutar para que este dia não seja esvaziado pelas burocracias sindicais que "amortecem" o governo de Bolsonaro ao não organizar na base um plano de lutas para a unificação da educação com os trabalhadores assumindo a luta contra a reforma da previdência também. A UNE já anunciou um novo chamado de paralisação para o dia 30 deste mês. Lutemos para que seja muito maior, com comitês de mobilização em todos locais de trabalho e estudo aonde for possível. A CUT, a CTB e a Força Sindical anunciam a paralisação apenas para o dia 14 de julho. Lutemos para que não dividam os estudantes, professores e trabalhadores da educação das outras categorias de trabalhadores do setor público e privado! Unificação já contra os cortes na educação e contra a reforma da previdência! Que os capitalistas paguem pela crise!

 
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