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Sucateando o SUS, governo federal abre mão de bilhões de impostos à saúde privada
Redação
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Em grande escala nos últimos anos temos acompanhado um exemplo claro de preservação de privilégios de grandes empresas da rede privada de saúde, em detrimento a um desmonte do SUS.

Desmonte este que torna mais do que vulnerável o direito dos trabalhadores a uma saúde pública de qualidade.

Só nos últimos 12 anos o governo federal abriu mão de um pouco mais de R$ 400 bilhões em impostos afim de favorecer o setor privado da saúde.

Parte absurdamente grande desse imposto não recolhido vai indiretamente para planos de saúde através do abatimento do Imposto de Renda de pessoas jurídicas e principalmente físicas.

Desde o governo Dilma o compromisso com as grandes empresas é explicitado através de isenções bilionárias dadas as mesmas e principalmente na aprovação da então presidente da lei que permitiu a entrada de capital estrangeiro na saúde. Logo após como podemos acompanhar, o golpe só serviu para aprofundar ainda mais os ataques contra a saúde pública e garantir o lucro dos empresários.

Um nítido exemplo disso era o ex-ministro de Temer, Ricardo Barros, forte defensor do setor privado da saúde, defendendo o aumento do valor do plano de saúde para maiores de sessenta anos.

Este cenário só tem se aprofundado mais e mais em um momento pós golpe e com ascensão do governo de Bolsonaro que já tem se mostrado inimigo declarado do serviço público tendo entre seus ministros Paulo Guedes que defende uma privatização massiva do serviço público.

O ataque nos últimos meses ao Mais Médicos é literalmente um “boas vindas” dos golpistas ao programa de privatização de Bolsonaro que assim como os golpistas quer reduzir os direitos da classe trabalhadora a pó.

A pacote de ataques a saúde pública que obriga mães a darem a luz em chãos de hospitais tem raiz na mesma política burguesa que protegem empresas milionárias como a Amil, atualmente pertencente ao UnitedHealth Group.

 
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