A CIDH considerou que o deputado está em uma situação de gravidade e urgência, “posto que seu direito à vida e à integridade pessoal estão em grave risco”. No mesmo documento a CIDH declara que as medidas já tomadas pelo estado são completamente insuficientes. Um carro blindado, por exemplo, foi cedido, mas teria que ser custeado pelo próprio deputado.
Jean Wyllys declarou que “com isso, a comunidade internacional lança um novo olhar sobre uma situação que vinha sendo ignorada ou minimizada por uns e estimuladas por outros”.
Também é necessário uma ampla divulgação de casos como esse e um chamado a todos os sindicatos, organizações estudantis e dos movimentos sociais a se colocar na linha de frete contra esse tipo de ameaça a militantes de esquerda, independente de sua filiação partidária.
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