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ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
MDB do RJ privilegia herdeiros de políticos presos para repartir fundo eleitoral
Redação

No Rio de Janeiro o MDB reparte o seu fundão eleitoral utilizando como critério de prioridade os herdeiros dos políticos do partido que estão presos pela lava-jato, Danielle Cunha, filha de Eduardo Cunha, é uma das mais favorecidas.

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É o que diz a matéria do jornal o Globo desta terça-feira. Segundo consta, o critério normalmente utilizado era o de favorecer as candidaturas que estavam apostando em reeleições, mas que o MDB do Rio de Janeiro inovou e divide o fundão para favorecer os parentes dos políticos presos pela lava-jato.

A filha de Eduardo Cunha, Danielle Cunha, candidata a deputada federal teria recebido cerca de 2 milhões de reais do fundo do MDB. É o maior valor destinado pelo diretório a um candidato.

Danielle recebe mais que políticos como Leonardo Picciani ou Marco Antônio Cabral, filhos de Jorge Picciani e Sérgio Cabral respectivamente, e que recebem cerca de $ 1,5 milhão. Além deles, o homem de confiança da Família Picciani, Max Lemos, também está recebendo uma boa fatia do fundão, cerca de $500 mil.

A a ex-prefeita de Saquarema Franciane Motta, também recebeu cerca de 500 mil do diretório do MDB, ela é esposa do deputado estadual Paulo Melo, ex-presidente da Alerj, preso em novembro do ano passado acusado de receber propina de empresários dos transportes para beneficiá-los em projetos de lei na Assembleia.

Essa “divisão” do fundão só mostra expressa a lama da política no país, em especial no Rio de Janeiro com toda a crise política e econômica, e onde os cargos e seus privilégios são herdados de geração e geração para as famílias. E por outro lado, mostra a farsa da lava jato, que fez todo um show para mostrar estar combatendo a corrupção, mas na verdade mantém os privilégios dos políticos da ordem.

Por isso, nós do Esquerda Diário sempre denunciamos que a Lava-Jato não servia para combater corrupção alguma, mas que se utilizava de métodos arbitrários, para na verdade aprofundar os ataques aos trabalhadores e a população como se prova nessas eleições manipuladas pelo judiciário, que retiram o direito da população votar em quem quiser, inclusive num conciliador como Lula, para escolher quem será o próximo presidente a seguir com o plano de ataques e reformas.

 
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