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SÃO PAULO
Márcio França é acusado de improbidade administrativa por relator tucano e escancara disputal eleitoral
Mariana Duarte
Estudante | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
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Nesta última quarta-feira (12) o candidato e atual governador do estado de São Paulo, Márcio França, recebeu a acusação de crime de responsabilidade e improbidade administrativa fruto da nomeação indevida para o cargo de secretário adjunto de Saúde.

Quem comandou a acusação e relatou a CPI que recomenda a representação contra o governador, foi Cássio Navarro do PSDB, e o responsável por presidir a mesma é o deputado estadual Edmir Chedid do DEM, mostrando que muito possivelmente se trata de uma manobra contra o candidato do PSB que vem crescendo nas pesquisas como forma de eleger o ex-prefeito João Dória.

A ilegalidade da nomeação para o cargo, se dá pelo fato de que o nomeado, Dr. Antonio Rugolo Junior foi nomeado sem abdicar do cargo que possuía na Fundação Médico Hospitalar, que possui relação com o governo, já tendo recebido cerca de 3 bilhões de reais de convênio do estado.

A situação se agrava pelo fato de que como secretário adjunto, uma das funções de Rugolo é justamente supervisionar os contratos com as fundações que prestam serviço de saúde, incluindo a fundação da qual ainda permanece como presidente.

A nomeação indevida permanece sem a resposta do atual governador e se trata de mais um caso de uso de cargos públicos de maneira inapropriada, mas também mostra a ruptura definitiva da aliança entre os atuais governistas (PSB) e os ex-governistas (PSDB), em razão da disputa eleitoral entre Márcio França e Dori, e o oportunismo do PSDB.

 
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