Nos últimos dias, temos visto mais um episódio da operação Lava Jato.O juiz Marcelo Bretas, conhecido como o Moro carioca primeiro mandou soltar Felipe Picciani, filho do presidente afastado da Alerj Jorge Picciani. Também substituiu a prisão em regime fechado por prisão domiciliar de Adriana Anselmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso por corrupção. Esse caso acontece logo após Jacob Barata admitir o pagamento de propina para políticos fluminense, inclusive o próprio Jorge Picciani.

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Jorge Picciani, agora afastado da presidência da Alerj, presidiu a Assembleia de 2003 a 2011 e depois de 2015 até o presente, durante muito tempo foi o braço direito do governador Sérgio Cabral e de seu sucessor Pezão, atuando para aprovar na ALERJ todos seus esquemas e ataques contra a população carioca!

Isso mostra como a Lava Jato não tem nada a ver com o combate à corrupção e seu objetivo é escolher a dedo o novo presidente. Essa casta judiciária cheia de privilégios, que vota seus próprios aumentos enquanto posa como paladino da moralidade, não tem o menor comprometimento com a população carioca que é a que mais sofre com o desvio de verbas públicas.

São estes mesmos juízes dos capitalistas que mantém 40% dos presos brasileiros sem um julgamento, ou seja, estão presos mas não são nem condenados, enquanto liberam os envolvidos em denúncias escandalosas como Picciani.

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Por isso levantamos que todo juiz seja eleito e revogável a qualquer momento, ganhando o mesmo que uma professora! Além disso que os casos de corrupção sejam julgados por júris populares e defendemos o confisco de bens de corruptos e corruptores, e que estes bens sejam usado em prol de serviços públicos e gastos sociais!