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SERVIDORES RS
Sartori e deputados decidem congelar por mais um ano o salário de servidores do RS
Redação

A PL da Lei de Diretrizes Orçamentária que aplica o congelamento de salários, foi aprovada por 34 votos a 17 contrários.

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Nesta terça feira (10/07) foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a PL que dispõe a Lei de Diretrizes Orçamentária do estado, ou seja, o conjunto de metas e prioridades do orçamento e e da Administração pública naquele ano. Dentre essas prioridades estão jogar nas costas dos trabalhadores do estado a conta da crise, garantindo o lucro dos grandes capitalistas donos desse estado.

Na PL da LDO, proposta pelo governador e candidato a reeleição José Sartori (MDB), está colocado o congelamento dos salários dos servidores públicos para 2019, quarto ano consecutivo. O relator da proposta, o deputado Juvir Costela (MDB) defendeu afirmando que: “A contenção do crescimento das despesas é fundamental no ajuste das contas públicas.”

Veja também: A pré-candidatura de Sartori é uma afronta aos professores e servidores gaúchos

O governo e os deputados do Rio Grande do Sul continuam descarregando a crise econômica nas costas dos trabalhadores , fazendo com que paguem pela crise, para seguir pagando, religiosamente, a parte da dívida pública atrelada a esse estado em negociação com o governo federal. Ao contrário do que nos fazem acreditar, essa dívida é um mecanismo de saque ilegal e fraudulento que consome das finanças do país 1 trilhão de reais por ano, feita para atender os interesses dos capitalistas do país, subjulgando nossa economia aos mandos do imperialismo detentor dos títulos públicos.

Um ataque aos mesmos servidores públicos que apresentaram uma resposta ao governo ajustador de Sartori, com uma forte greve de professores rechaçando no ano passado o Plano de Recuperação Fiscal de Temer, enquanto o governador implementava atrasos e parcelamento em seus salários. Estes, então, fecharam a assembleia legislativa que encaminharia esse plano para avançar também na privatização da Sulgás, CRM e CEEE. O plano previa ainda mais ataques em troca de mais endividamento, acumulando ainda mais juros para os gaúchos pagarem com seus impostos.

 
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