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Nossa Classe Educação convoca:
Ato "Alckmin e Nalini, paguem nossos direitos e reabram JÁ as salas!"
Marcella Campos
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Nas últimas semanas o movimento de professores Nossa Classe Educação veio denunciando, junto ao portal Esquerda Diário, o verdadeiro calote que o governador Geraldo Ackmin e seu secretário de educação José Renato Nalini estão dando em quase 30 mil professores contratados, que não receberam o pagamento das férias de 2014 e 2015 até agora, inicio de 2018, e o governo nem ao menos estipulou uma data para o pagamento desses direitos atrasados.

Esses mesmos quase 30 mil professores que estão sofrendo com o calote do governo são os mesmo que foram demitidos no final do ano passado, com a política de fechamento de salas de aula do governo do estado. Foram mais de 1500 salas de aulas fechadas em São Paulo, prejudicando a vida dos professores efetivos e estáveis, que para compor suas jornadas estão tendo que se dividir em até 6 escolas diferentes, e principalmente deixando esses professores demitidos em uma verdadeira calamidade. Recebemos mensagens de professores relatando contas atrasadas e até mesmo fome.

Essa situação é absurda e não podemos permitir que esse projeto pensado de caos na educação, que Alckmin implementa em São Paulo e quer levar para todo o Brasil sendo candidato a presidente, passe sem luta dos professores.
Por isso o movimento Nossa Classe Educação, depois de conversa e ouvir diversos professores, esta convocando um ato para cobrar o pagamento imediato dos direitos atrasados e a reabertura das salas de aulas fechadas, para que todos possam trabalhar.

Chamamos inclusive os professores efetivos e estavéis e os professores contratados que permanecem na rede, para juntos golpear o governo e exigir respeito a nossa profissão e a educação.

O ato será às 15 horas do próximo dia 28 de fevereiro em frente a Secretaria de Educação de São Paulo. Para mais detalhes clique aqui.
Segue vídeo de convocação para o ato:

Luta do Nossa Classe Educação para que a Apeoesp também passe a mobilizar a categoria

Com a grande repercussão do caso dos professores que não recebem seus direitos do governo a Apeoesp, sindicato dos professores de São Paulo, marcou uma reunião com um representante da Secretaria de Educação, e mais uma vez saiu cantando vitória sem ter absolutamente nada nas mãos a não ser promessas, palavras e mais palavras do governo. Como se já não tivessem anunciado antes o pagamento das férias atrasadas e, claro, não cumpriu.

Para nós não basta palavras, queremos ações concretas, porque o que esta em jogo é a vida de dezenas de milhares de famílias.

Nós do Nossa Classe levamos essa batalha para dentro do sindicato, defendendo que se mobilizasse a categoria de fato imediatamente para fazer frente ao ataque de Alckmin. Sabendo da política da direção do sindicato de desmobilizar a categoria, chamamos também a oposição, que poderia tomar para si a tarefa de ser a alternativa de luta dos professores, mas que também se recusou com argumentos meramente organizativos. Para a oposição também respondemos que nenhum argumento é mais forte do que a situação real desses professores, que relatam inclusive fome.

Nós professores precisamos exigir que nossa ferramente de luta, o sindicato, reveja já sua posição e passe a convocar e organizar essa batalha com a gente.

 
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