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PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS
Para acelerar privatização da Eletrobrás, Temer quer encerrar contratos antes de seu fim
Redação

Temer quer conseguir encerrar os contratos hoje vigentes com a Eletrobrás até 2018 para conseguir leiloar 13 usinas da estatal

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O governo Temer estuda a possibilidade de encerrar os contratos das usinas da Eletrobrás antes de seu final. A medida seria parte de uma tentativa de avançar em seu pacote de privatizações, que contou também com estatais como a Cemig.

Esse ataque permitiria ao Golpista Michel Temer buscar novos contratos para as usinas da estatal, e não só para as mais antigas que já tinham renovado seus contratos durante o governo Dilma.

Tucuri, Serra da Mesa Itumbiara, Sobradinho e Balbina são algumas das usinas que poderiam ter novos contratos caso Temer avançasse com a ideia, além de outros ativos que ainda são 100% estatais e controlados por subsidiárias da Eletrobás. Temer assim, busca dar passos mais rápidos para tirar do controle estatal essas usinas e as entregar ao capital privado, especialmente ao estrangeiro.

Para Temer, a venda das empresas é uma importante fonte de renda para os projetos de ataques do Governo. Juntas, as 13 usinas mais antigas da Eletrobrás, que somam 8 mil megawatts de garantia física, devem gerar cerca de R$ 7,7 bilhões para os cofres da União. O valor é apenas um terço do valor integral das usinas, mostrando que o governo está de fato entregando de mão beijada nossos recursos estatais para as empresas privadas. As intenções para as usinas da Eletrobrás são ainda piores do que se fez com a Cemig, que privatizou as usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande (que totalizavam 1,972 megawatts, menos do que as 13 da Eletrobrás), e totalizou R$12,1 bilhões no leilão

Pelo fato de a proposta de Temer, de encerramento dos atuais contratos, envolver antecipação de rendas futuras, ela deve passar pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

 
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