“Esse governo não dá mais”, “Só parando o país para derrubar ele”, “Também sou contra a reforma trabalhista”, “Não quero trabalhar até morrer”, a cada panfleto entregue uma resposta positiva diferente à campanha “Tomar a greve geral nas nossas mãos”, promovida pelo Esquerda Diário e MRT.

A recepção positiva por parte da população é a comprovação do tamanho do repúdio nutrido pelas pessoas contra o governo Temer e suas reformas, além de todo o espaço que se coloca para as centrais sindicais organizarem ações contundentes para a construção da greve.

Muito diferente, até o contrário, do que elas têm feito até agora. Na contramão de todo esse ânimo da população, a burocracia da Força Sindical chegou a negar a realização da greve no dia 30, fato no qual a mídia burguesa, como a Folha de São Paulo, tem se apoiado para tentar desmontar a construção da greve geral.

É para que a greve geral esteja à altura da disposição demonstrada pela população que é necessário “Tomar a greve geral nas nossas mãos”. Somente a auto-organização dos trabalhadores em seus locais de trabalho e estudo pode derrotar esse repudiado governo Temer e suas ainda mais reformas odiosas.