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CRISE TRUMP
Trump denuncia uma “caça às bruxas” contra ele
La Izquierda Diario

Essa caça às bruxas seria por causa da nomeação de um fiscal especial para investigar a suposta interferência russa nas eleições e as possíveis ligações com a campanha do atual presidente.

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Essa caça às bruxas seria por causa da nomeação de um fiscal especial para investigar a suposta interferência russa nas eleições e as possíveis ligações com a campanha do atual presidente.

Na sua conta de Twitter, Trump afirmou que se trata da “maior caça às bruxas” contra um político “na história dos Estados Unidos”.

Tweet de Trump:

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/865173176854204416?ref_src=twsrc%5Etfw&ref_url=http%3A%2F%2Fwww.laizquierdadiario.com%2FTrump-denuncia-una-caza-de-brujas-en-su-contra

Previamente, Trump utilizou a mesma rede social para denunciar que, com “todos os atos ilegais” que se produziram na campanha de seu rival democrata pela Casa Branca, Hillary Clinton, e no Governo do anterior presidente, Barack Obama, “nunca se designou a um fiscal especial”.

With all of the illegal acts that took place in the Clinton campaign & Obama Administration, there was never a special councel appointed!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 18 de mayo de 2017

Em um comunicado divulgado pela Casa Branca, Trump assegurou que a “investigação exaustiva” que supervisará Mueller, provará que não há ligação entre sua campanha eleitoral e o Kremlin.

“Como disse muitas vezes, uma investigação exaustiva confirmará o que já sabemos: não houve trama entre minha campanha e nenhum organismo estrangeiro”, afirmou Trump.

O Departamento de Justiça nomeou, nesta quarta-feira, Mueller como “fiscal especial” para supervisar a investigação do FBI sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016, incluindo os supostos vínculos com a campanha de Trump.

“Minha decisão não é achar de que tenham cometido delitos ou de que uma acusação está garantida. Não cheguei a semelhante resolução”, explicou o fiscal geral adjunto, Rod Rosenstein, no comunicado em que foi anunciada a nomeação de Mueller.

A nomeação de um “fiscal especial” se dá em meio às crises abertas logo em que se soube que Trump compartilhou informações confidenciais no encontro que teve na semana passada com o ministro russo de Exteriores, Serguéi Lavrov.

Trump atravessa turbulências há uma semana, logo após a decisão de despedir o diretor do FBI, James Comey, que investigava a relação da campanha do presidente com o Krelim antes e depois de assumir a presidência. As suspeitas por trás dessa demissão de que se buscava abafar essa investigação se amplificaram na terça-feira quando a imprensa divulgou que Trump havia pedido a Comey, em fevereiro, que não investigasse seu ex-assessor de segurança nacional, Michael Flynn.

A demissão de Comey, que Trump quis fazer passar como um trâmite a mais de sua pragmática gestão, está se transformando em um de seus maiores erros cometidos nos quatro meses de governo que estiveram marcados por uma crise permanente, mostrando a debilidade de origem de sua presidência.

Tradução: Lara Zaramella

 
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