Denunciam que Pezão teria investido abaixo da lei orçamentaria, tendo um desfalque de R$ 1,4 bilhão na área da saúde. A ação havia sido arquivada pelo Procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, tendo sua continuidade sido votada hoje pelo Conselho Superior do Ministério Público do Rio, por 6 votos a 3.
O procurador Ricardo Ribeiro Martins ficou responsável pelos autos do processo, cabendo a ele o encaminhar os próximos passos da ação. Se Pezão for autuado, será enquadrado na Lei 1.079, de 1950, que considera improbidade administrativa crime de responsabilidade, podendo ser afastado de seu cargo.
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