Marcelo Lana
Milícia que assassina indígenas na Bahia tem representação no Congresso e ajuda da PM de Jerônimo (PT)
Vinícius de Oliveira
Depois de anos de governo Bolsonaro, essas expressões demonstram o cenário revoltante da situação dos povos originários no Brasil, de responsabilidade do Estado capitalista, com a frente ampla de Lula-Alckmin sem responder a essa crise estrutural, preservando e fortalecendo os (...)
Cássia Silva
Agronegócio retoma marco temporal contra os povos indígenas após governo rifar vetos
Redação
Governo Lula irá rifar direitos dos indígenas vendendo áreas na Amazônia para mineradoras
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) publicou uma nota em repúdio ao uso dos direitos indígenas pelo governo Lula-Alckmin como moeda de troca com o Centrão
Tymbektodem Arara discursou na ONU denunciando a votação do Marco Temporal e a invasão da Terra Indígena Cachoeira Seca, no Pará, onde vive o povo de etnia Arara. Ainda no evento recebeu áudios com ameaças de fazendeiros locais, e 16 dias depois foi encontrado morto em um (...)
Introdução de alimentos ultraprocessados por empresa colocada por Dilma em Belo Monte provoca diversas doenças crônicas em população indígena
Gabriel Girão
Relatórios da Funai apontam o envolvimento de militares do Exército com garimpeiros nas Terras Indígenas Yanomami desde o início do governo Bolsonaro. O Estado é responsável pela exploração nas TIY e pelo avanço do garimpo e do agronegócio.
O objetivo estratégico do general é atacar a demarcação de terras indígenas, defender a exploração de recursos minerais e de biodiversidade e ampliar controle e conhecimento territorial por parte dos militares no território amazônico.
Júlio Dandão
15:53 |
Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (21), a Kujà Kaingang Gáh Té anunciou ter entrado em greve de fome contra a reintegração de posse da Retomada indígena no Morro Santana, em Porto Alegre.
Diego NunesCaio Reis
Nos últimos dias, a retomada multiétnica Kaingang-Xokleng em Porto Alegre vem sofrendo ameaças e sendo atacada bolsonaristas envoltos em reacionarismo racista e misógino. Diante do descaso da polícia, que também já aterrorizou os indígenas durante as noites, o apoio de vizinhos e a força dos que lutam (...)
Segundo denúncias do cacique Siraium Kayabi, índígenas de 6 etnias do município de Qurência (717 Km de Cuiabá) ficaram sem votar após decisão do prefeito Fernando Gurgen (União) de suspender o transporte público em terras indígenas no (...)
Neste ano de 2022 o desmatamento chegou a 8 mil km², sendo desses, 1486 km² apenas no mês de julho. Isso ocorre em um marco de ataques às terras indígenas e avanço dos garimpeiros ilegais e dos grandes latifundiários, aliados de Bolsonaro.
Faísca RJ
Assim como Dom e Bruno que foram assassinados nessa região, dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) revelaram que 13 das 30 cidades mais violentas do país estão na chamada "Amazônia Legal", território composto no Brasil na parte Ocidental pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e (...)
O Esquerda Diário reproduz abaixo a nota da Assembleia Geral do povo Kaiowá e Guarani (Aty Guasu) diante do brutal massacre de indígenas promovido pela PM e o agronegócio no Mato Grosso do Sul, na última sexta-feira (24). É preciso unidade nas ruas para enfrentar o bolsonarismo, os militares e o (...)
Aconteceu hoje, em Brasília, um ato dos trabalhadores da Funai, que estão em greve contra o presidente Marcelo Xavier, ex-delegado e aliados de Bolsonaro, por Justiça por Bruno e Dom, e também denunciam as condições de trabalho. Todo apoio à greve dos servidores da (...)
19:31 |
Sarapó tinha somente 45 anos e era considerado um homem saudável pela tribo. A suspeita é a de que ele foi envenenado.
Dom Phillips e Bruno Pereira estavam desaparecidos há mais de uma semana. Nesta segunda, 13 de junho, Alessandra Sampaio, companheira de Dom Phillips, afirmou que os corpos do indigenista e do jornalista foram encontrados.
No Brasil de Bolsonaro, Mourão, militares, avançam as políticas pró patronais seja na cidade ou no campo: ataques e mais ataques contra os trabalhadores e os povos oprimidos. A violência no campo contra os povos originários se expressa em matança legalizada, exploração e degradação ambiental através (...)