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FAÍSCA | Venha debater a crise na amazônia e suas consequências internacionais com a Faísca na UFRGS

A Juventude Faísca - Anticapitalista e Revolucionária organiza um espaço de debate sobre a questão ambiental e a crise internacional na perspectiva marxista.
Venha debater os desmatamentos e queimadas da amazônia, como chegamos nessa situação de destruição e quais são suas consequências internacionais.

terça-feira 3 de setembro de 2019 | Edição do dia

A Amazônia arde sob o impacto do agronegócio, sistematicamente incentivado por Bolsonaro sob a tutela de Trump. Macron se veste de defensor do meio-ambiente enquanto defende um renovado colonialismo. A divisão dos interesses imperialistas escancaram diferentes projetos capitalistas para a Amazônia e a renovada importância da região em meio ao acirramento de disputas entre imperialismos e potências mundiais.

Enquanto assistimos pasmos a enorme devastação do meio ambiente pelo insaciável apetite de lucro do sistema capitalista, torna-se cada vez mais claro que o sistema capitalista não é capaz de oferecer uma solução à crise ecológica que ele mesmo criou. Pelo contrário, esse sistema, baseado na lógica irracional da busca por exploração cada vez maior, é fundamentalmente incompatível com a sustentabilidade do mundo.

O mundo inteiro vê a floresta amazônica, maior depósito de biodiversidade do planeta, sendo destruída a passos rápidos pelos capitalistas do agronegócio. Enquanto, no Brasil, Bolsonaro representa os interesses dessa casta de latifundiários que assassinam os povos indígenas e envenenam os alimentos de agrotóxicos; contra ele se voltam tipos como Emmanuel Macron, representante dos interesses do capital imperialista, sem falar de seu próprio agronegócio local, agem para submeter o Brasil ainda mais diretamente ao jugo imperialista, sempre buscando benefícios para seus próprios monopólios da produção de alimentos, como a Bayer-Monsanto franco alemã. Assim a Amazônia acaba espremida entre a fúria do agronegócio e Bolsonaro, e do imperialismo europeu.

Frente a esses dois lados, ambos representantes do interesse em seus próprios lucros, e ambos incapazes de prover qualquer resposta para o crise gritante que vivenciamos, querendo só tomar para si os benefícios privados da exploração, em detrimento do próprio equilíbrio ecológico do planeta, a Juventude Faísca leva adiante uma perspectiva marxista e revolucionária, que encara como a lógica anárquica do capital, que mantém a produção aos interesses do lucro de poucos e não às necessidades do povo trabalhador, só pode levar ao aumento da exploração e devastação.

É com essa perspectiva, e com o intuito de discutir e construir uma saída socialista para a crise ambiental que a Faísca chama todas e todos a participarem do debate sobre a crise ambiental em meio a crise capitalista internacional! Venha discutir conosco na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, dia 11/09 às 17h, no centro do Campus do Vale!

A Juventude Faísca busca contribuir com uma visão marxista dos nossos tempos, como concepção materialista da história e crítica da economia política, e, por tudo isso, como um guia para ação e um arsenal contra a extrema direita.




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