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PL 257/16 | Somente a radicalização da luta poderá garantir o direito dos trabalhadores do setor público: diga NÃO ao PL 257/16

segunda-feira 1º de agosto de 2016 | Edição do dia

Está em regime de urgência atacar veementemente os trabalhadores nessa gestão golpista. A legislação burguesa é uma arma contra o conjunto da classe trabalhadora, e o canhão neste momento está apontado para os servidores públicos. "A burguesia quer ficar rica", cantava Cazuza, rica às custas da classe trabalhadora que adormece, ainda sob a anestesia do petismo que promoveu a conciliação de classes durante pelo menos doze anos. É preciso despertar!

Os representantes burgueses hoje votarão em regime de urgência o PL 257/16, que dispõe sobre o refinanciamento, leia-se, reendividamento, das dívidas dos Estados; sobre a implantação do estado mínimo atacando o serviço público com planos de demissões voluntárias, congelamento de salários, extinção do concurso público, não envio de recursos para saúde e educação e o aumento da contribuição tributária; e sobre a entrega das empresas públicas à preço de bergamota ao imperialismo, como no caso da gigante Petrobras que já está em vias de privatização paulatinamente.

É preciso organizar a luta para além das burocracias sindicais. Se os burgueses se utilizam do legislativo para atacar a classe trabalhadora, fazendo com que paguemos pela crise deles, não podemos esperar lutar dentro da legalidade que eles nos impõem! Não podemos nos submeter a pagar dívidas que não fizemos, para sustentar banqueiros e mega empresários que perversamente colocam seus fetiches acima da vida dos operários. Que os trabalhadores despertem e se unam, porque os ataques não cessarão. Nos resta a radicalização da luta, pela defesa dos direitos constituídos e pela imposição da vontade de quem tudo produz. Temer não passará seus ajustes sem resistência!




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