sábado 30 de maio de 2015 | Edição do dia
"Bom texto... Porém, acredito que mais do que aprender com Hegel, Marx e Lenin apontam para uma necessidade de se analisar a representação do real para conectar o.projeto revolucionário a algo palpável à classe trabalhadora. Nesse sentido, em que pese a necessidade do proletariado na revolução, nem Marx e nem Lenin puderam analisar a política capitalista de cooptar ou docilizar o proletariado. Por isso, hoje, a flexibilidade tática exige que as organizações revolucionárias tenham que dialogar com os setores mais precarizados da classe trabalhadora. Hegel pensava em um Espírito eurocentrado. É necessário irmos além e compreender, exatamente, a dinâmica do desenvolvimento desigual e combinado e quem serão os protagonistas da revolução..."