O Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) aprovou a proposta do governador Paulo Câmara e agora o Anel A R$3,75.
Redação Esquerda Diário Nordeste
Após o prazo para as empresas se adequarem ao acordo promulgado pelo TRT que determinava o fim da dupla função, o sindicato fez uma vigília para garantir que ele fosse respeitado. No entanto, o governador Paulo Câmara, do PSB, colocou a polícia em várias garagens para impedir a ação dos (...)
Frente a mobilização dos rodoviários, o presidente do sindicato tem recebido ameaças de mortes pelo whatsapp. Nós do Esquerda Diário e do MRT nos solidarizamos com Aldo e repudiamos os ataques.
Informação foi colocada na portaria da consórcio que opera o transporte na cidade.
Após várias mobilizações, rodoviários marcam mais uma, exigindo a aplicação da lei proibindo a dupla função, retorno dos cobradores demitidos e início da campanha salarial.
Após inúmeros adiamentos, o projeto finalmente foi votado na Câmara dos Vereadores do Recife.
Mostrando todo seu autoritarismo a serviço dos patrões o TRT proíbe as manifestações dos rodoviários recifenses por seus direitos trabalhistas.
Os trabalhadores das empresas rodoviárias da cidade, atingidos não apenas pela Covid-19 mas também por demissões e ataques aos seus direitos.
Rodoviários fizeram a paralisação no centro da cidade exigindo que câmara dos vereadores vote PL que proíbe a dupla função.
A decisão foi poucos dias após o governador Paulo Câmara (PSB) liberar a dupla função em todas as linhas.
Trabalhadores se mobilizam contra a demissões de trabalhadores e contra a implementação da dupla função, que foi anunciada recentemente pelo governo.
O governador Paulo Câmara (PSB) liberou a medida, alegando que as empresas estão com dificuldade durante a crise econômica.
Frente as demissões que vem ocorrendo desde o início do ano no transporte público da cidade, os motoristas e cobradores estão fazendo uma forte paralisação em que até agora nenhum ônibus saiu da garagem.
Com dezenas de trabalhadores mortos na rede de transporte público da Grande Recife, empresas mantém frota reduzida e não garantem condições de segurança sanitária nos ônibus.
Os trabalhadores exigiam mais segurança e o uso completo da frota.
Com apenas 54% da frota de ônibus operando, o reforço de 120 coletivos foi insuficiente para evitar uma enorme aglomeração de trabalhadores, comerciantes e outros setores que voltaram às ruas nesse dia que avança a abertura gradual da economia em Grande (...)
Os trabalhadores lembraram dos companheiros mortos por Covid e também denunciaram as condições de trabalho em que estão submetidos.