O ministro do STF alega que as provas da Vaza-Jato foram obtidas de maneira ilegal, ainda que comprovariam suspeição.
Flávio Rodrigues, de 44 anos, havia pedido licença do trabalho por ter um problema no coração. Ele se infectou na escola e faleceu na última terça.
Idoso de 86 anos precisa ser atendido no chão por falta de maca em uma UPA em Teresina-PI. O paciente faleceu por complicações cardiorespiratórias.
Enquanto o governo Bolsonaro estrangula a agricultura familiar, responsável por grande parte dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros todos os dias, o agronegócio recebeu R$54,7 bilhões de investimentos pelo Banco do Brasil.
Com a atualização, Minas Gerais totaliza 21.029 mortes e 991.732 casos confirmados da doença.
Passou por julgamento nesta quarta-feira (17) o recurso da União para que o governo e as Forças Armadas possam realizar atividades alusivas ao golpe de 1964.
Segundo diretora geral da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Brasil é segundo país do mundo com mais mortes diárias por covid-19.
Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, querem aprovar a reforma administrativa nas duas Casas até junho. A admissão do texto na CCJ pode acontecer até o final de março ou início de (...)
No dia seguinte ao recorde de 2.842 mortes por covid-19 em 24h, com maior número em SP, trabalhadores enfrentam superlotação no metrô da capital.
Trabalhadores da telefonia em treinamento na Telemont denunciam punições com flexões de braço e humilhações na empresa em Belo Horizonte.
O deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, disse em entrevista à GloboNews hoje que a situação da pandemia no Brasil é "até confortável".
São Paulo e Rio Grande do Sul foram os estados que tiveram mais casos de mortes nas últimas 24 horas. Foram 679 e 501 mortes nos respectivos estados nesta terça-feira. Ambos são governados pelo PSDB. João Dória em São Paulo e Eduardo Leite no Rio Grande do Sul, assim como Bolsonaro, são responsáveis (...)
Hoje, o brasileiro gasta em média mais da metade (54,23%) do salário mínimo líquido para comprar a cesta básica, além de amargar desemprego recorde e ver o auxílio emergencial diminuir drasticamente em meio a pandemia.
Em nova pesquisa, Datafolha revela que a rejeição à conduta negacionista e desastrosa do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia está no maior nível desde o início da crise sanitária.