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Professores de SP apoiam a greve dos petroleiros

Nesta terça-feira (04/02) ocorreu a assembleia de professores do Estado de São Paulo. Os professores do Nossa Classe, além de defenderem a organização desde as bases contra os ataques de Doria, aproveitaram para trazer solidariedade a greve de petroleiros.

terça-feira 4 de fevereiro de 2020 | Edição do dia

As principais pautas da assembleia convocada pela APEOESP foram as lutas contra a Reforma da Previdência (PEC18 e a PLC80) e os ataques do governador de SP contra a educação, como a reestruturação imposta que levará a maior precariedade da educação.

A campanha em apoio a greve dos petroleiros, trazida pelos professores do Nossa Classe, se coloca contra a privatização da estatal, como também uma gestão 100% administrada pelos trabalhadores.

Maíra Machado, professora da rede, em sua fala enfatizou sobre a greve que já dura 4 dias. “hoje os petroleiros mostram o caminho, por isso temos que cercar de solidariedade esse combate”. Não só, como exigiu das centrais sindicais o chamado de atos em solidariedade aos petroleiros em greve.

Confira 10 motivos para apoiar a greve dos petroleiros contra as demissões e privatizações

“A nossa unidade é o que pode mostrar para esse governo que nós somos fortes e podemos vencer”, disse Maíra, tomando como exemplo a luta dos petroleiros e chamando a unidade dos professores com essa luta, que indica o caminho para derrotar os ataques de Bolsonaro. Contudo, as grandes centrais sindicais, como CUT e CTB mantém uma política isolacionista da greve dos petroleiros. “Não podemos aceitar que a reforma da previdência esteja sendo aprovada em diversos estados onde são dirigidos pelo PT” enfatizou Maíra.

Veja a fala completa de Maíra Machado:




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