quinta-feira 8 de março de 2018 | Edição do dia
Neste 8 de março, marcado por uma série de atos em mais de 150 países do mundo, expressando um combativo sentimento de luta das mulheres contra o machismo e a opressão, foi marcado em São Paulo também pela importante greve das professoras municipais, que começaram importante movimento contra a o SAMPAPREV de Dória, um novo regime de previdência que limita o teto de aposentadoria dos futuros servidores municipais e aumenta o desconto do regime atual de previdência de 11% para 14%, podendo chegar até 19% de desconto para os funcionários que ganham acima do teto do INSS, também aumenta progressivamente o tempo de contribuição.
Apesar das demandas que afetam economicamente de maneira intensa a categoria, as professoras decidiram em assembleia que neste 8 de março unificariam também a sua greve e somariam todas as suas forças para cantar e lutar no ato da Avenida Paulista, como parte de entender que a luta da mulher é a luta também de todas as professoras e que toda a categoria sai fortalecida ao unificar essas lutas.
As professoras estaduais também fizeram paralisação na categoria no dia de hoje e também irão aderir ao ato.
Após a assembleia, portanto, que ocorre agora em frente a prefeitura, as professoras marcharão ruma a Avenida Paulista para unificar os atos.