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DIREITO DE GREVE | Professoras de São Paulo ocupam reunião do governo exigindo fim do corte de ponto

Nessa quarta-feira, 27/02, cerca de 90 trabalhadores municipais da educação ocuparam a Diretoria Regional de Ensino, do bairro São Mateus de São Paulo, durante uma reunião que acontecia entre o SINESP e supervisores de ensino.

quarta-feira 27 de fevereiro de 2019 | Edição do dia

No momento esses trabalhadores dão uma aula para a coordenadoria de educação e os 22 supervisores presentes no que diz respeito a luta contra o SAMPAPREV e a realidade da escola pública. Fizeram em defesa do direito de fazerem greve, negado pela gestão Covas.

Uma comissão de quase 100 professores em greve entrou na reunião entre os supervisores que denunciaram as suas faltas à Covas, contra o corte de salários e em defesa da greve.

Atualmente o direito de greve dos servidores municipais de São Paulo está sendo atacado, com o prefeito Covas cortando o salário dos grevistas, deixando famílias de professoras sem o que comer, e passando por cima até mesmo da Constituição, querendo contratar professores para assumir o posto dos grevistas. Covas foi filmado rindo da cara de milhares dos professores revoltados com o corte no sustento de suas famílias.

Nós do Esquerda Diário repudiamos o SAMPAPREV e o corte de salário que a prefeitura está impondo. Fazemos, nesse sentido, um chamado às grandes centrais sindicais, como a CUT e a CTB, a que convoquem a mais ampla mobilização para barrar esses ataques. Para isso, devem organizar uma forte campanha nacional em defesa de nosso direito de greve, organizando um fundo de greve nacional, para garantir que possam seguir lutando para enterrar o SAMPAPREV e que essa luta se torne o farol para uma grande mobilização por todo país que também possa vencer a reforma da previdência de Bolsonaro.




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