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#SINTUSPFICA | Porque os metroviários devem sair em defesa do Sintusp?

Chamamos os metroviários a sair em defesa do Sintusp contra a ordem de despejo de sua sede! Em nome da solidariedade e contra esse ataque do mesmo inimigo comum, Geraldo Alckmin, devemos seguir os vários exemplos que o próprio Sintusp já nós deu quando saiu junto conosco em defesa da luta por um transporte público e de qualidade, nos apoiando na nossa greve em 2014, organizando uma grande campanha contra as demissões com apoio ativo nas assembleias, com manifestações na estação Butantã e corte de rua na Av. Paulista pela reintegração de nossos companheiros demitidos.

Fernanda PeluciDiretora do Sindicato dos Metroviários de SP e militante do Mov. Nossa Classe

terça-feira 24 de janeiro de 2017 | Edição do dia

O Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) está hoje sendo ameaçado de despejo de sua sede na USP pela Reitoria da Universidade. Sem nenhuma contraproposta de espaço por parte da USP, os trabalhadores da maior Universidade do país, que sempre estiveram na linha de frente na luta por uma educação pública e de qualidade à todos, hoje encontram seu direito de organização política e sindical cerceados por grades e polícia. Mas este sindicato, junto à sua combativa categoria, sempre se colocou também à frente da luta não somente pela educação, mas se solidarizando ativamente às lutas de todos os trabalhadores no Brasil e no mundo todo, mostrando um de seus grandes pontos fortes: a solidariedade de classe. Os metroviários de São Paulo foram uma das muitas categorias pela qual o Sintusp sempre se solidarizou, e sempre receberam o apoio ativo deste Sindicato, principalmente na greve de 2014.

Este brutal ataque do Governador Geraldo Alckmin e da Reitoria da USP ao Sintusp, que mantém sua sede no campus do Butantã há 50 anos, faz parte de um plano nacional do governo golpista Temer contra os trabalhadores e sua organização política e sindical, que vêm sendo atacados com as reforças trabalhistas da previdência e outros ajustes que buscam jogar nas costas dos trabalhadores a conta da crise.

O governo tucano que hoje ataca o Sintusp é o mesmo que ataca e demite os metroviários em luta. O governo que precariza a educação pública, é o mesmo que precariza os transportes no Estado de SP. Nosso inimigo é o mesmo, e chama Geraldo Alckmin e o governo golpista e ajustador Temer. Portanto chamamos todos os metroviários a se somarem a luta em defesa do Sintusp e da liberdade de organização política e sindical dos trabalhadores da USP dizendo #SintuspFICA! Compartilhe este artigo para demonstrar seu apoio e se somar à campanha. Abaixo recordamos alguns momentos importantes que o Sintusp esteve presente na luta dos metroviários.

em assembleia trabalhadores da USP declaram apoio à greve dos metroviários em 2014

trabalhadores da Odontologia USP contra a repressão à greve dos metroviarios de 2014

trabalhadores da Educação USP em apoio à greve

em ato na praça da Sé trabalhadores da USP contra as demissões no Metrô

ato de estudantes e trabalhadores na estação do Metrô Butantã contra as demissões da greve no Metrô

ato de trabalhadores e estudantes da USP na Av. Paulista pela reintegração dos metroviários demitidos na greve de 2014

ato de trabalhadores e estudantes da USP no portão 1 da USP reivindica a reintegração dos metroviários demitidos na greve de 2014

Diana Assunção e Claudionor Brandão, diretores do Sintusp, pela reintegração dos demitidos da greve de 2014

intervenção de Diana Assunção em ato de 2 anos da greve de 2014, na sede do Sindicato dos Metroviários

Claudionor Brandão pela reintegração de todos os demitidos da greve de 2014

trabalhadores e estudantes da USP em ato entram na estação de Metrô do butantã reivindicando reintegração dos metroviários demitidos "metroviário é meu amigo mexeu com ele mexeu comigo"

estudantes e funcionários da USP fecham a Av. Paulista pela reintegração dos metroviários demitidos em 2014

Adriano, trabalhador da USP, declara seu apoio no corte de rua na Av. Paulista pela reintegração dos metroviários

em ato na estação Santa Cruz pela investigação da morte da terceirizada Regina, Bruno Gilga, trabalhador da USP, declara seu apoio por melhores condições de trabalho

Metroviários dizem SINTUSP FICA!




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