Confira as intervenções de destaque no ato do 1º de maio convocado pela CSP-Conlutas e pelo Polo Socialista Revolucionário (PSR) em São Paulo, um ato de independência de classe em meio a um dia em que as grandes centrais sindicais fazeram atos eleitorais em defesa da conciliação de classe e da chapa Lula-Alckmin, e a extrema-direita esteve nas ruas para fortalecer as pautas bolsonaristas, sua candidatura, e seu discurso golpista na disputa com o autoritarismo judiciário.
domingo 1º de maio de 2022 | Edição do dia
Neste 1º de maio, histórico dia internacional de luta da classe trabalhadora, o Esquerda Diário esteve no ato convocado pela CSP-Conlutas e pelo Polo Socialista Revolucionário (PSR) em São Paulo por um 1M de independência de classe.
Uma iniciativa de grande importância diante das mobilizações da extrema-direita para fortalecer suas pautas reacionárias e a candidatura de Bolsonaro, bem como seu discurso golpista na disputa com o autoritarismo judiciário.
Frente à política eleitoreira das grandes centrais sindicais em defesa da conciliação de classes sintetizada na chapa Lula-Alckmin, o Polo Socialista e Revolucionário e a CSP-Conlutas realizaram um ato independente, com participação do PSTU, CST e outras organizações, onde o MRT participou batalhando por um caminho de independência política na luta de classes e também nas eleições, levantando a necessidade de fortalecer e unificar os processos de luta em curso pelo país com a luta pela revogação de todas as reformas, pelo reajuste dos salários de acordo com a inflação, pela estatização da Petrobrás sem indenização e sob o controle dos trabalhadores, preparando as condições para impor um governo dos trabalhadores de ruptura com o capitalismo.
Marcelo Pablito, trabalhador da USP e dirigente do MRT
Maíra Machado, professora e dirigente do Pão e Rosas e do MRT
Mariana Duarte, estudante da USP e militante da Juventude Faísca
Diego Vitello, metroviário e militante da CST/PSOL
