A tragédia do Largo do Paiçandu que desabrigou dezenas de famílias na cidade de São Paulo lançou um alerta geral para as grandes cidades: A especulação imobiliária e a isenção de responsabilidade dos governos podem custar muitas vidas. Em Campinas a situação não é diferente, cerca de 100 mil famílias (...)
Redação Campinas e região
A organização reacionária Movimento Brasil Livre, novamente criar campanha de Fake News nas redes sociais acusando movimento por moradia de cobrar aluguel dos moradores da ocupação do prédio desabado.
Guilherme Garcia
O Sintusp – Sindicato dos trabalhadores da USP e a Adusp – Associação de docentes da USP, organizam arrecadações para as vítimas do incêndio no edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu.
Redação
Enquanto juízes que ganham mais de 100 mil reais têm uma série de privilégios como auxílio moradia de R$ 4377,73, mesmo já possuindo imóveis próprios, a população pobre e os trabalhadores sem teto morrem com incêndios e desabamentos de prédios públicos com péssimas condições de manutenção, como aconteceu (...)
Úrsula Noronha
O desabamento do prédio em SP escancarou a urgência de um plano de habitação para as famílias paulistanas e imigrantes.
Amanda Navarro
Após o desabamento do prédio de 22 andares ocupado por sem-tetos e imigrantes no Largo do Paissandu, um acontecimento chocante que fez vítimas fatais e desaparecidos, os sobreviventes seguem sem abrigo dormem nas ruas da capital (...)
Prefeitura e Estado são responsáveis por esse crime!