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RELIGIÃO AFRICANA | Ministério Público de MG persegue religião africana proibindo culto depois das 22h

Gustavo LontraEstudante de Matemática da UERJ

terça-feira 5 de setembro de 2017 | Edição do dia

FOTO: Fábio Teixeira

O ministério publico de Minas Gerais fez um acordo que delimita o uso de atabaques para o Centro Espirita Ilê Axé de Sangô, em Santa Luzia (MG) para apenas um e o horário do culto que poderá ser feito apenas nas quartas feiras das 19h as 22h,e em um sábado ao mês das 15h as 20h.

O ministério publico entrou com esse acordo até que haja um isolamento acústico no local, mas o isolamento custa cerca de 30 mil e o centro espirita não teria como arcar com a obra.

Relatos do Pai Luiz do Centro Espirita Ilê Axé de Sangô diz que os vizinhos não são tão tolerantes com o centro espirita quanto as igrejas do bairro, isso mostra não só a intolerância religiosa empregado contra as religiões de matrizes africanas mas também o racismo dessa justiça que encarcera os negros e os oprimem de expressar sua religiosidade.

Esta perseguição das religiões de matriz africana é mais uma demonstração do racismo da justiça burguesa, que persegue negros e pobres mantém Rafael Braga preso injustamente até hoje enquanto garante impunidade aos capitalistas, aos filhos das juízes e as políticos ricos e corruptos.


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