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COMITÊS DE BASE CONTRA BOLSONARO | Massificar a luta na PUC-Rio contra Bolsonaro, os golpistas e as reformas

Não podemos nos amedrontar com o avanço e os ataques da extrema-direita pois é isso que eles querem. A PUC-RIO precisa estar na linha de frente para barrar Bolsonaro, os golpistas e as reformas!

Faísca Revolucionária@faiscarevolucionaria

quinta-feira 25 de outubro de 2018 | Edição do dia

O avanço da extrema direita no Brasil representado pela figura do candidato herdeiro da ditadura militar, Jair Bolsonaro, foi acompanhado de um não menos asqueroso aumento dos discursos de ódio contra LGBTs, negros, indígenas e mulheres. Os discursos fascistas contra os setores mais oprimidos da nossa sociedade chegaram ao nível absurdo de assassinatos e ataques, o assassinato de Mestre Moa foi um exemplo brutal dentre vários outros.

Bolsonaro sem sombra de dúvida é representante da continuidade do golpe, junto a Paulo Guedes e seus amigos empresários anunciou a reforma da previdência e uma serie de privatizações, deixando claro que a marca que seu governo terá: um governo anti-popular e anti-trabalhador.

Desde o golpe institucional e as reformas implementadas por Temer, os estudantes da PUC-Rio se posicionaram contra o golpismo, mostrando disposição de luta e ocuparam a universidade contra a PEC do congelamento dos gastos públicos em educação e saúde.

Hoje o combate contra a extrema direita e os golpistas vem sendo dado por algumas universidades e centros acadêmicos, estudantes da PUC-SP aprovaram a criação de um Comitê de base contra Bolsonaro; o curso de Serviço Social da UERJ votou uma paralisação contra Boslonaro e a extrema direita, assim como 20 cursos na Unicamp e a USP, que aprovou um comitê de mobilização unificado entre estudantes e trabalhadores.

A extrema direita só será derrotada efetivamente na mobilização a partir de cada local de trabalho e de estudo, por isso exigimos que as principais centrais do país como a CUT e a CTB convoquem assembléias de base para lutar contra Bolsonaro. O DCE Raúl Amaro e os centros acadêmicos também necessitam servir como ferramenta de luta dos estudantes e para isso fizemos uma exigência a criação dessa assembléia com um abaixo assinado com 64 assinaturas. Construir um plano de lutas, com paralizações em todos os cursos, para assim massificarmos a luta dos estudantes e dos trabalhadores contra a extrema direita! a PUC-RIO precisa estar na linha de frente para barrar Bolsonaro, os golpistas e as reformas!




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