São Paulo foi mais uma capital onde se expressou a indignação de milhares diante do assassinato brutal do congolês Moises. Letícia Parks, militante do MRT, discursou no ato denunciando o racismo e xenofobia que servem, junto às reformas burguesas, para intensificar até a morte a exploração dos trabalhadores.
sábado 5 de fevereiro de 2022 | Edição do dia
O assassinato de Moïse é símbolo da reforma trabalhista e do Brasil racista e xenofóbico de Bolsonaro e Mourão.
Justiça para Moïse já!
🧶 Fala da @letparks em SP (+) pic.twitter.com/8YIAIR1lNN
— Esquerda Diário (@EsquerdaDiario) February 5, 2022
"Nossa classe trabalhadora que é composta de congoleses, haitianos, angolanos, negros e negras, lgbts, precisa lutar para impor justiça por Moise. Essa classe trabalhadora precisa contar com suas centrais sindicais para organizar greves toda vez que mais um Moise for assassinado no Brasil".