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Lambe-botas de Trump, Bolsonaro reforça tese de fraude nas eleições dos EUA e aqui em 2022

Em declaração nas redes sociais Bolsonaro faz discurso similar a seu feitor para colocar sib suspeita eleições e ventilar mentiras sobre possíveis “golpes” que ele possa sofrer em 2022. Bolsonaro este que é o maior beneficiado do Golpe ocorrido no Brasil em 2016 que fortaleceu e elevou a extrema-direita ao poder.

terça-feira 3 de novembro de 2020 | Edição do dia

No dia das eleições norte-americanas, o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais na manhã desta terça-feira (3) para destacar a importância do pleito americano e as possíveis consequências ao Brasil, a depender do resultado. Bolsonaro não descarta uma "decisiva interferência externa" desde já para influenciar as eleições brasileiras presidenciais, que ocorrem em 2022.

"No Brasil, em especial pelo seu potencial agropecuário, poderemos sofrer uma decisiva interferência externa, na busca, desde já, de uma política interna simpática a essas potências, visando às eleições de 2022", escreveu. Disse também que as "eleições norte-americanas despertam interesses globais, em especial, por influir na geopolítica e na projeção de poder mundiais".

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Segundo Bolsonaro, pelo peso da disputa eleitoral nos EUA "há sempre uma forte suspeita da ingerência de outras potências, no resultado final das urnas". Bolsonaro ressaltou ainda que a "liberdade continua sendo ameaçada" e que é preciso se inteirar de tendências de esquerda na América do Sul, num claro discurso falso de “golpe” da esquerda, sendo ele um dos golpistas e maior beneficiado do claro golpe ocorrido no Brasil em 2016 a mando do imperialismo estadunidense.

Destaca-se também o peso e o medo que pairam sob Bolsonaro em relação à questão ambiental, ao rebater a declaração do candidato democrata Joe Biden sobre auxílio financeiro à Amazônia e possíveis consequências econômicas, caso a preservação da região não melhorasse.

Se utilizando do demagógico discurso de “soberania nacional” Bolsonaro mais uma vez tenta inflar sua base reacionária, enquanto na realidade ele próprio estupidamente colocava que "Adoraria explorar a Amazônia com os EUA!’’ numa conversa com um ex-vice presidente estadunidense, Al Gore.

Com informações da Agência Estado.




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