Neste dia 18 de agosto, o Grupo de Mulheres Pão e Rosas convocou uma intervenção em frente à unidade da UPA Sacadura Cabral para demonstrar indignação e revolta contra mais um caso do cotidiano de opressões e negação de direitos, à população LGBT e às mulheres.
quinta-feira 20 de agosto de 2015 | 02:18
Neste dia 18 de agosto, o Grupo de Mulheres Pão e Rosas convocou uma intervenção em frente à unidade da UPA Sacadura Cabral para demonstrar indignação e revolta contra mais um caso do cotidiano de opressões e negação de direitos, à população LGBT e às mulheres.
A intervenção contou com a presença do Grupo Juventude ÀS RUAS, além do Coletivo Primavera Socialista, Setorial LGBT do PSOL e outros Independentes. Foi entregue uma carta aberta à população (que estará no final do texto), que levamos a administração da unidade, além da colagem de cartazes e faixa, que expressavam a defesa dos direitos a população trans.
Fatos como esse, acontecem todos os dias. E em um outro período serão combatidos no mesmo ritmo. Porém, não é cabível que um “profissional” da medicina, não seja capaz de reconhecer um outro ser, pelo fato de que aquela pessoa viva a vida dela em seu ideal.
Essa reprodução das opressões e preconceitos da sociedade capitalista contra a população LGBT é repugnante, se tratando de um “servidor público”, isto é inadmissível! Sendo assim, travaremos uma luta pelo afastamento do médico em questão e por uma retratação da administração da UPA. Que não pode ficar imparcial neste cenário.
Expressamos nossa toda solidariedade a Emanuella e as milhares de Trans que sofrem com os problemas de saúde e a transfobia. Sejamos milhares organizadas/dos para arrancar nossos diretos! Pois juntos podemos garantir que Vai ter Saúde Trans SIM!
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