Neste sábado (13), Pão e Rosas em Santo André apresentou seu Manifesto Internacional lançado no dia internacional das mulheres. A atividade organizada na subsede do sindicato dos professores reuniu professoras da rede pública e privada, estudantes de universidades privadas e secundaristas.
Virgínia GuitzelVanessa Oliveira
O Coletivo Madame Satã conta com a participação de professoras(es), estudantes universitárias(os) e secundaristas, ONGs, sindicatos, parlamentares e outros coletivos para organizar esse evento de grande importância para o conhecimento, para a consciência e para a luta.
Coletivo Madame Satã - PUC Rio
14 de maio de 2017 | Na última sexta-feira dia 12 foi dada largada para os lançamentos no Brasil do Manifesto Internacional do grupo de mulheres Pão e Rosas.
Redação
O Grupo de mulheres Pão e Rosas convida todos para o lançamento do manifesto internacional impresso no dia 12 de maio.
Pão e Rosas
Teu Nascimento, homem trans, teve sua casa invadida na última sexta-feira (6) no bairro Fazenda Grande 3, em Salvador, tendo seus bens roubados. O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues com marcas de espancamento e de tiros na cabeça.
Verônica Bolina, transsexual negra torturada pela PM é inocentada após dois anos. Mas houve justiça?
Virgínia Guitzel
5 de maio de 2017 | No mês de abril o MRT deu início a um ciclo de discussões sobre a luta das mulheres e a estratégia da revolução socialista. Conversamos com Diana Assunção, dirigente nacional do MRT e fundadora do grupo de mulheres Pão e Rosas sobre estas discussões.
No emocionante ato de 8M em Buenos Aires, Andrea D'Atri, fundadora do Grupo de mulheres Pão e Rosas e autora do livro de mesmo nome, fala da importância dessa paralisação internacional, a primeira em 100 anos depois do 8 de março de 1917, onde as mulheres russas pararam tudo e deram início a grande Revolução Proletária de 1917.
Lorena Gentille, operária da Mondelez (ex Kraft) e dirigente nacional do Partido de Trabajadores Socialistas, organização irmã do MRT na Argentina, encerrou o ato do primeiro de maio da Frente de Esquerda na Argentina. “A luta das mulheres tem que ser abraçada por toda a classe trabalhadora”, afirmou. Veja a seguir a fala.
Paolo Zaniratto
A reforma trabalhista do golpista Temer, votada a toque de caixa pela câmara nesta madrugada é um ataque também às gestantes e lactantes, pois às deixam vulneráveis ao trabalho e locais insalubres.
Patricia Galvão
Os ataques que estão sendo levados a frente pelo governo golpista de Temer, serão profundos para toda a classe trabalhadora, mas atacarão principalmente as mulheres, por isso é muito importante que nos organizemos para combater os ajustes e num único grito preparar uma greve geral até derrubar Temer e as reformas.
Maíra Machado
CAMPINAS | Assim como no 15 e no 31M a força das mulheres se faz fundamental na luta contra os ataques de Temer e de todos os golpistas.
Alícia NoronhaGrazieli Rodrigues
Manifesto Internacional do Grupo de Mulheres Pão e Rosas lança sua versão impressa para que seja discutido em cada local de trabalho e estudo com milhares de mulheres
Em cada sociedade, a dominação das mulheres sob os homens – isto é, patriarcado -encontrou formas particulares de favorecer o desenvolvimento das classes sociais determinadas por cada momento histórico.
Uma mulher foi assassinada a facadas por seu esposo na última segunda-feira, 17, em Campinas. O marido foi encontrado na tarde desta quarta-feira, 19, na cidade de São Paulo, portando documentos falsos e prestes a fugir. Ele foi preso.
Natalia Mantovan
Uma crônica de uma jovem trabalhadora homossexual sobre o domingo de Páscoa
Ana Terra
O espetáculo tem como pano de fundo dois temas profundos que se entrelaçam: ditadura e transgeneridade.
Bruno Portela
Na última terça feira (11) foi inaugurado em Belo Horizonte o primeiro abrigo da cidade para homens e mulheres trans, a iniciativa é da ONG TransVest.
Dani Alves
Ao som de Surviver, o vídeo que já alcançou milhares de visualizações no YouTube, mostra mulheres estudantes da Escola Politécnica da USP apagando palavras e expressões machistas e racistas escritas em seus corpos denunciando a violência que sofrem no curso.“mal amada”, “frágil”, “cara de empregada”, “incapaz” são algumas das violências.
A comoção pelo feminicidio de Micaela Garcia e a conduta questionável do juiz, conduziram o debate sobre a violência contra as mulheres ao beco estreito do Direito Penal. O discurso reacionário da direita política sempre pega um atalho, aproveitando a dor das vítimas para fortalecer sua opção punitivista para combater a opressão patriarcal.
Andrea D’Atri