Relembre tudo que publicamos sobre o movimento dos “coletes amarelos”. O movimento continua mesmo depois de ter conseguido fazer Macron recuar sobre o aumento dos combustíveis e aumentado o salário mínimo em 100 euros. Um grande exemplo internacional e que tem um grande impacto ao comover um dos (...)
Redação
As autoridades egípcias restringiram a venda de coletes amarelos no país, temendo que a classe trabalhadora inspirada no exemplo francês, se mobilize contra a crise em grandiosas manifestações no aniversário de sete anos da Primavera Árabe, que será em (...)
Isabel Inês
No primeiro pronunciamento após o início do movimento dos Coletes Amarelos o presidente da França Emmanuel Macron anunciou um aumento de 100 euros no salário mínimo e isenção de impostos aos aposentados que ganham menos de 2 mil euros.
Novamente neste sábado as multidões revoltosas de coletes amarelos contra o governo Macron e um conjunto amplo de reivindicações operárias e populares. Absurdamente, o "forte" Macron desferiu uma repressão violentíssima contra os trabalhadores e jovens franceses, resultando nesse conflito mais de 1000 (...)
Sem respeitar o governo, já são milhares de manifestantes em Paris, caminhando pela Champs-Elysées devido ao chamada dos Coletes Amarelos [Gilets Jaunes, em francês]; mas, também, de Saint-Lazare ao Boulevard Haussmann, à chamada do Comitê Adama Traoré [criado para pedir justiça ao assassinato de um (...)
Ainda que o movimento dos “coletes amarelos” tenha que se ampliar e se radicalizar na França, sua influência começa a se espalhar para o resto da Europa. Nos Países Baixos, na Bélgica e na Bulgária, a cólera contra os políticos a serviço dos mais ricos se propaga sob a forma de “coletes (...)
Vários vídeos e fotos estão circulando. Pela primeira vez, em Paris, vemos 13 toneladas de blindados a postos. Painéis de madeira cobrem completamente as lojas ao redor. Constrói-se um clima de ansiedade para provocar e, ao mesmo tempo, deslegitimar os (...)
Em Saint Lazare, apesar das muitas provocações policiais, a caminhada dos ferroviários parou para se ajoelhar, mãos atrás da cabeça, para homenagear e se solidarizar com os estudantes de Mantes-la-Jolie, vítimas da repressão policial.
O esquerda diário estará acompanhando e noticiando em primeira mão os principais acontecimentos no 4° dia de protestos dos coletes amarelos em LUTA contra o governo Macron, para que os trabalhadores não paguem pela crise.
Os caminhões-pipa estão nas ruas para reprimir os coletes amarelos, trabalhadores e estudantes. Veja vídeo ao vivo da manifestação perto do Boulevard des Italiens, onde os caminhões-pipa se precipitam contra a passeata reunindo os grupos que partiram da Saint-Lazare. Um correspondente no local, um (...)
Utilizando uma nota publicada originalmente em um jornal dos Estados Unidos, a mídia argentina tenta ocultar o profundo descontentamento social na França, reduzindo as manifestações a uma recusa em pagar por energias limpas.
Os sindicatos da policia pediram ao executivo francês que ponham a disposição mais efetivos ao Exército frente a nova mobilização marcada para o próximo sábado.
A explosiva mobilização dos "coletes amarelos" impuseram uma derrota a Macron, e indicam um caminho para os trabalhadores brasileiros contra os ajustes de Bolsonaro.
Esquerda Diário
O terceiro ato do movimento dos Coletes Amarelos foi marcado pela repressão. Mesmo que durante a manhã, os manifestantes que procuraram chegar a avenida Champs-Elysées foram impedidos. Apesar disso eles não desistiram e tentaram desfazer as barreiras das forças (...)
Revolution Permanente
Essa manhã o boulevard Haussmann amanheceu amarelo e laranja. A manifestação na estação Saint-Lazare, às 11 horas, nesse sábado de manhã, convocado pelos ferroviários parisienses, rapidamente teve a adesão de milhares de Coletes Amarelos.
Desde o dia 17 de novembro, a situação francesa mudou abruptamente. Na origem disso, a irrupção espontânea de uma considerável franja das massas como raramente visto até então.
Juan Chingo
Anália Micheloud
Assim um dos manifestantes expressou sua revolta hoje me Paris. Porém, para Macron, que comentou sobre os protestos na conferência de imprensa do G20, os manifestantes são “violentos” e os ameaçou de levá-los à justiça. Afirmou que “não permitirá a violência”, mesmo que as forças policiais tenham detido (...)
Nesse sábado, 24 de novembro, os “Coletes Amarelos” (manifestantes contra o aumento dos combustíveis) realizaram o segundo ato de mobilização em Paris e em toda a França, e o governo procura diminuí-los, atribuindo aos protestos uma direção de extrema-direita. Se pequenos grupos de extrema-direita se (...)
O segundo ato da mobilização dos Coletes Amarelos mostrou a persistência e a determinação do movimento, mas também a necessidade, se quisermos fazer o governo retroceder, de ampliá-lo e estruturá-lo pela base, de forma democrática e ao lado dos trabalhadores e estudantes das grandes (...)
Daniela Cobet