A falta de autonomia das mulheres sobre o próprio corpo é mais profunda do que apenas a criminalização do aborto. A repressão sexual aprofunda a opressão machista, e quando a escola se recusa a discutir educação sexual, está abrindo uma porta para que a pornografia “ensine” sobre (...)
No centenário da Revolução Russa, perfil no twitter coloca diariamente os acontecimentos da Rússia de 1917. O canal também fez twitters para as principais personagens do processo.
O tema da redação da FUVEST mais uma vez causou rebuliço nas redes sociais. Dessa vez cobrando que os candidatos falassem sobre um conceito de Kant, a redação reacendeu uma discussão sobre o elitismo da prova. Mas é preciso avançar: pra que serve o (...)
Em meio às férias letivas, a reitoria autoritária de Zago avança no seu projeto de despejo do Sindicato da sua sede histórica, ameaçando de reintegração de posse e mandando a PM garantir a instalação de uma grade para cercar o SINTUSP e a Prainha da ECA. Os estudantes devem se levantar contra (...)
A lógica das reivindicações transitórias surge para superar a crise histórica da direção revolucionária. Esse é o primeiro texto de uma série sobre o “Programa de Transição”.
Em consulta realizada a estudantes, funcionários e professores, a chapa Coggiola-Tânia ganhou nas três categorias, feito inédito. Exigimos que respeitem o voto da maioria.
Em meio a uma profunda crise de representatividade, é preciso repensar nossas entidades.
Com o fim da greve dos estudantes da USP, quais as lições devemos tirar dessa batalha
Existe, afinal, certo e errado na língua?
Por anos a fio, gritaram-me negra. Por anos a fio, ensurdecida, não entendi. Foi no 23o aniversário que o grito saiu do meu peito: Negra sou.
Anúncio oficial da Reitoria a respeito de uma das principais pautas da greve na universidade não menciona o regime de contratação e o projeto de precarização da carreira docente. É preciso que estudantes, professores e funcionários participem do processo de (...)
Quando estudantes se tornam os protagonistas da escola, a direita reacionária entra em desespero. Qual o medo de Kim Kataguiri e cia das ocupações de escolas e faculdades?
MBL compartilha posicionamento do TL. As posições realmente se confundem.
Mais uma da “Liga da Justiça” da direita, o MBL: de “críticos à corrupção” a réus em processos trabalhistas. Mas alguém teria dúvidas disso?
Depois de terem sido reivindicados pelos admiradores das polícias e forças armadas durante a votação do impeachment, Kim Kataguiri e companhia se unem a ruralistas e fundamentalistas religiosos por agenda liberal que ataca os direitos dos (...)
Em assembleia com cerca de 200 estudantes, o curso de Letras da USP se posiciona contra o golpe da direita e os ataques à educação rumo a uma forte mobilização para barrar os cortes de Zago e Alckmin e a precarização da USP. Outros cursos da FFLCH também se (...)
O que defendem os "liberais" que atacam o movimento estudantil da USP. O que isto tem a ver com a eleição para o DCE da USP.
O ator e diretor fez a fala racista após ter sido interrompido em cena ao criticar Dilma e Lula. A declaração fez com que Chico Buarque retirasse a autorização para o espetáculo.
11:25 | Mais uma imagem de Kim do MBL e seus amigos que valem mais do que mil palavras
12:36 | É a pergunta que não quer calar. Conversando com aqueles que me entregaram o panfleto do dia 13 descobri que… eles são pagos para isso e não defendem o impeachment! Quem tá no sol todos os dias construindo essa manifestação sequer concorda com (...)
03:01 | A última coluna de Kim Kataguiri na Folha compara Dilma e Macri, novo presidente da Argentina. Essa comparação pode trazer interessantes reflexões.
00:00 | Kim Kataguiri publicou recentemente um "poema" contra a esquerda em sua coluna no Huffington Post. Me indignei e inspirei pra escrever outro.