Em uma sessão anormal da Assembléia Legislativa Plurinacional, foi aprovado um projeto de lei para que as Forças Armadas retornem ao quartel e foi expressa a vontade de "não atrapalhar" a administração da auto-nomeada presidente Jeanine Añez. O MAS usa a mobilização como uma carta de (...)
Liga Obrera Revolucionaria por la Cuarta Internacional
Nesta segunda-feira as Forças Armadas anunciaram que se somavam à Polícia para patrulhar os lugares onde acontecem resistências ao golpe. O presidente deposto viajou a noite para o México, onde recebeu asilo do governo.
Redação
A Organização dos Estados Americanos deu seu aval ao golpe de Estado no país vizinho. Não é a primeira vez. No início de 2019, apoiou a tentativa golpista na Venezuela.
Matthias Flammenman
Marcello Pablito
Sinalizou isto em uma mensagem que foi transmitida há alguns minutos. Álvaro García Linera, o vicepresidente, também renunciou.
Na tarde deste domingo, as Forças Armadas pediram a Evo Morales que renuncie, validando as ações da direita e da Polícia. Na Argentina, Nicolás del Caño e outros dirigentes da Frente de Esquerda repudiam a ação.
La Izquierda Diario
A crise política iniciada no dia 20 de outubro abriu uma situação cada vez mais polarizada e com tendências aos extremos, que perigosamente se aproxima a um ponto sem volta. Impulsionar a autoorganização e mobilização operário-camponesa e popular para derrotar os motins (...)
Javo Ferreira, La Paz
A massiva reunião de Santa Cruz, com seu presidente civil à frente, Luis Fernando Camacho, anunciou que como Evo Morales não cumpriu o prazo de 48 horas para renunciar à presidência, radicalizarão suas medidas com paralisação de instituições públicas e fronteiras. Manifestou ter o apoio de importantes (...)
Juana Gabriela Runa
Pela manhã Evo Morales reafirmou sua vitória em uma entrevista coletiva de imprensa denunciando que a oposição lançaria um golpe de estado ignorando os resultados das eleições. A contagem oficial ainda está em andamento. Comitês cívicos departamentais iniciam a paralisação indefinida e bloqueios de (...)
Logo após o Supremo Tribunal Eleitoral habilitar Evo Morales e Álvaro García para uma quarta re-eleição, um heterogêneo arco opositor declarou paralisação cívica no dia 6 de dezembro com bloqueios e mobilizações