O processo de luta no Chile completou dois meses, e segue mesmo com a brutal repressão, ainda que a traição das direções e com a armadilha “constituinte” tenham apaziguado as ruas, não há derrota no imediato e sim uma nova experiência onde o “Chile acordou”. Nada será o mesmo após milhões que despertaram e se mobilizaram, com a juventude à frente, e uma “crise dos de cima” que pode abrir novos processos de mobilização. Retomamos aqui as principais elaborações sobre esses processo.
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