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HIPOCRISIA POLICIAL | Diretor da PF defende a corrupção de Temer e diz "Uma mala não significa nada"

Após Temer comprar o congresso para garantir sua impunidade, agora o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, relativizou as acusações ao presidente, falando “uma mala não significa nada”. Essa afirmação mostra como para salvar um politico ajustador e golpista, todos os fatos se tornam relativo, o inverso é verdadeiro quando se trata da população pobre, negra, dos LGBTs e trabalhadores, onde são presos sem julgamentos e reprimidos duramente nas ruas e manifestações.

terça-feira 21 de novembro de 2017 | Edição do dia

Em entrevista coletiva no último 20, o novo diretor-geral da Policia Federal, Fernanda Segovia, afirmou “Uma mala não prova nada”, levantando dúvida sobre a conclusão de que houve corrupção por parte de Michel Temer no caso da JBS.

Temer conseguiu manter sua impunidade frente as denuncias comprando os deputados com repasses milionários, e atendendo os interesses empresariais, passando duros ataques como a Reforma Trabalhista, a Terceirização irrestrita e agora a promessa de passar a reforma da previdência.

A afirmação do diretor-geral da Polícia é uma provocação e uma afronta a toda a população negra e pobre que sofre com constantes assédios, assassinatos e repressão feita pela polícia. Onde existe uma enorme população carcerária sem julgamento, a policia serve apenas para reprimir a população, e defender os empresários e políticos corruptos, como é visto claramente nessa declaração.

Temer havia sido denunciado por Rodrigo Janot, então procurador-geral, por corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa em decorrência da delação de Joesley Batista. Ele não só se manteve impune após desviar dinheiro público, ainda usou milhares de reais para se salvar, enquanto corta financiamento das questões sociais, como saúde e educação.
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