Em sua apresentação, Del Caño criticou o formato do debate e reivindicou as rebeliões populares no Equador e Chile.
segunda-feira 21 de outubro de 2019 | Edição do dia
Boa noite a todos e todas. No primeiro lugar quero dar eco às críticas do formato deste debate, compartilho delas. Eu mesmo e minha equipe propusemos que acá existisse um debate real, com perguntas e tréplica entre todos os candidatos.
Lamentavelmente não tivemos eco das demais forças políticas.
Espero que hoje debatamos seriamente. Que respondam as perguntas, digam a verdade, não mintam.
A crise é muito grave, se dá no marco de uma América Latina que se levanta como vimos no Equador e como hoje o vemos no povo irmão do Chile, que hoje vive uma verdadeira rebelião popular contra o governo de Piñera, cujo modelo muitos daqui reivindicam.
Vamos insistir com nossa proposta: que a crise não seja paga pelo povo trabalhador.
