Redação
Após anos com seu discurso demagógico de combate a corrupção e de inúmeros escândalos que vieram a tona. Bolsonaro diz que não irá dizer que pode garantir que não há corrupção em seu governo.
O Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta terça-feira (23), por 13 votos a 6, arquivar um procedimento disciplinar sobre supostas condutas do líder governista Ricardo Barros (PP-PR).
Decisão foi tomada na manhã desta terça-feira (23/11) pela ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber, que adia por mais 45 dias o inquérito para apurar se Bolsonaro cometeu crime de prevaricação no caso da compra da vacina indiana (...)
Encontro foi entre Bolsonaro e Luís Miranda, que soltou bomba de corrupção das vacinas
Discurso de Bolsonaro na ONU é delirante e cheio de fakenews.
Diego Nunes
O filho 04 do presidente Bolsonaro, Jair Renan, postou nos stories de seu Instagram, vídeo em uma loja de armas, onde exibe vários revólveres. Na legenda ele coloca “Alo CPI”, onde ele e sua mãe estão sendo investigados em caso de corrupção em relação a compra de vacinas contra a (...)
Segundo os irmãos, a Precisa teria enviado uma 'invoice' (nota fiscal) solicitando o pagamento antecipado das doses, ação que seria irregular já que o contrato com o Ministério da Saúde diz que o pagamento das doses ocorreria após a (...)
Ex-esposa de Bolsonaro foi acusada de interceder em favor de homem indicado como lobista.
Francisco Maximiano, sócio-administrador e dono da Precisa Medicamentos, intermediária nas negociações da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo Jair Bolsonaro, está neste momento sendo ouvido pela CPI da covid.
O deputado Ricardo Barros (PP-PR) está sendo ouvido hoje pela CPI da Covid. Ele é líder do governo Bolsonaro na Câmara e acusado de ser o articulador do esquema sob suspeita no caso Covaxin.
Vem sendo investigada sob suspeita de superfaturamento na compra.
Enquanto a Anvisa- Agência Nacional de Vigilância Sanitária cancela estudos clínicos da vacina Covaxin o número de óbitos no país seguem crescendo com a margem de 551 mil pessoas mortas pelo coronavírus.
Empresas estão envolvidas numa investigação de superfaturamento.
A Polícia Federal abriu inquérito contra o presidente Bolsonaro para investigar possível prevaricação no caso da compra da vacina indiana Covaxin.
Nova empresa apareceu nos contratos de compra nebulosos da vacina Covaxin.
Empresa Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa, investigada no caso Covaxin, teria recebido aporte de R$40 milhões vindo do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios
A denúncia é do jornal Crusoé.
Ministros do governo Bolsonaro anunciaram nesta terça-feira (29) a suspensão do contrato de aquisição da vacina indiana Covaxin, alvo de investigação do esquema de superfaturamento.