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TRIBUNA ABERTA | Construir comitês de luta em cada escola do RS para derrotar os ataques de Temer e Sartori!

A partir da enorme disposição de força dos trabalhadores expresso na paralisação do 15 de Março, é necessário construir um movimento forte, desde cada comunidade escolar, para impor uma paralisação ainda maior nesse próximo 28 de Abril.

quarta-feira 5 de abril de 2017 | Edição do dia

O governo ilegítimo e golpista de Temer não vai sossegar até arrancar os direitos históricos da classe operária. O golpe que ocorreu em nosso país demonstra a cada dia mais sua cara reacionária. Esses ataques são uma resposta à crise capitalista, onde a mesma existe por conta do próprio capitalismo decadente, porém essa mesma burguesia que cria a crise joga toda essa conta sobre os ombros da classe trabalhadora e nisso se justifica os brutais ataques aos nosso direitos que estão sendo orquestrados pela direita do país.

No RS o governo Sartori já vem desde eleito aplicando os ataques aos moldes do governo golpista de Temer.

A grande disposição de luta dos servidores estaduais, e principalmente dos trabalhadores em educação do RS, foi totalmente golpeado pela direção do Cpers no fatídico 11 de setembro de 2015, onde a burocracia ligada à CUT e CTB encerrou a greve numa assembleia onde a maioria dos trabalhadores em educação votaram pela continuidade da greve, mostrando uma enorme disposição de luta que já vinha ocorrendo no estado.

Depois do golpe da burocracia o caminho ficou aberto para o governo Sartori passar a grande maioria dos seus ataques com pouca resistência dos trabalhadores em educação que entraram em refluxo após a burocracia ter enterrado a greve.

Devemos olhar para o dia 15M com esperança e avançar, pois a classe trabalhadora mostrou que está disposta a enfrentar tanto o governo golpista e seus demais agentes que estão à frente dos governos estaduais e municipais aplicando conjuntamente os ataques a todo o conjunto da classe trabalhadora.

Por isso torna-se urgente construir a resistência em cada local de trabalho. A construção de comitês de luta nas escolas contra a reforma da previdência do governo golpista Temer e os ataques do também golpista governo Sartori é um ponto de tática fundamental para obtermos a vitória, derrotando esses brutais ataques que se avizinham.

É uma forma também de nos colocarmos como sujeitos e linha de frente desse processo de luta, utilizando nosso métodos e nossa ação em conjunto com os secundaristas e comunidade escolar.
Nossa auto-organização em cada local de trabalho, estudo e moradia é fundamental para derrotar os ataques contra os nossos direitos.

Por comitês de luta e pela base em cada escola contra a reforma da previdência!
Construir a greve geral do dia 28/04!

O governo Dilma que já vinha de forma lenta e gradual retirando nossos direitos e foi substituído por um golpe para que se pudesse aprofundar ainda mais e rapidamente aquilo que o governo petista não estava conseguindo de forma tão rápida fazer aos interesses da burguesia. Esse é o exemplo de onde leva um governo de conciliação de classes.

Esses ataques são uma resposta à crise capitalista, onde a mesma existe por conta do próprio capitalismo decadente, porém essa mesma burguesia que cria a crise joga toda essa conta sobre os ombros da classe trabalhadora e nisso se justifica os brutais ataques aos nosso direitos que estão sendo orquestrados pela direita do país.

As burocracias sindicais (CUT e CTB), após anos de imobilismo blindando o governo petista que passava também seus ataques, tiveram agora depois de muitas exigências dos trabalhadores construir um calendário de luta, onde no dia 15M foram surpreendidas pela disposição de luta dos trabalhadores em todo o país.

A burocracia sindical treme ao ver os trabalhadores saindo da sua "tutela" e com seus métodos engrossando as fileiras das lutas, muitas vezes à revelia dos métodos burocráticos que são conduzidas as paralizações por essa burocracias.

No RS o governo Sartori já vem desde eleito aplicando os ataques aos moldes do governo golpista de Temer.

A grande disposição de luta dos servidores estaduais e principalmente dos trabalhadores em educação do RS, foi totalmente golpeado pela direção do Cpers no fatídico 11 de setembro de 2015, onde a burocracia ligada à CUT e CTB encerraram a greve numa assembleia onde a maioria dos trabalhadores em educação votaram pela continuidade da greve, mostrando uma enorme disposição de luta que já vinha ocorrendo no estado.

Depois do golpe da burocracia o caminho ficou aberto para o governo Sartori passar a grande maioria dos seus ataques com pouca resistência dos trabalhadores em educação que entraram em refluxo após a burocracia ter enterrado a greve.

Devemos olhar para o dia 15M com esperança e avançar, pois a classe trabalhadora mostrou que está disposta a enfrentar tanto o governo golpista e seus demais agentes que estão à frente dos governos estaduais e municipais aplicando conjuntamente os ataques a todo o conjunto da classe trabalhadora.

Por isso torna-se urgente construir a resistência em cada local de trabalho. A construção de comitês de luta nas escolas contra a reforma da previdência do governo golpista Temer e os ataques do também golpista governo Sartori é um ponto de tática fundamental para obtermos a vitória, derrotando esses brutais ataques que se avizinham.

É uma forma também de nos colocarmos como sujeitos e linha de frente desse processo de luta, utilizando nosso métodos e nossa ação em conjunto com os secundaristas e comunidade escolar.
Nossa auto-organização em cada local de trabalho, estudo e moradia é fundamental para derrotar os ataques contra os nossos direitos.

Por comitês de luta e pela base em cada escola contra a reforma da previdência!
Construir a greve geral do dia 28/04!




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