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Pandemia | Brasil volta a registrar mais de 1000 mortes por Covid-19 em 24 horas

O número de casos diários também atingem um novo recorde, tendo sido registrados 298.408 novos casos da doença

sexta-feira 4 de fevereiro de 2022 | Edição do dia

Foto: Aguilar Abecassis/Photopress/Estadão Conteúdo (5.mar.2021)

De acordo com dados do Conass, nesta quinta-feira (3) ocorreram 1.041 novas mortes por Covid-19 no Brasil, sendo o maior número de mortes diária desde 18 de agosto de 2021, quando foram registradas 1.064 mortes. O país já atingiu a marca de 630.001 mortes ocasionadas pela pandemia.

O número de casos diários também atingem um novo recorde, tendo sido registrados 298.408 novos casos de Covid-19. O país contabiliza 26.091.520 diagnósticos confirmados.

A média móvel de mortes voltou a ficar acima de 200 nesta semana depois de mais de 40 dias abaixo da média. A média móvel de casos está em 189.526 registros por dia, números que também atingem um novo recorde.

Proporcionalmente ao número de habitantes, o Brasil possui 2.953 mortes por milhão. A pior marca proporcionalmente ocorre no Rio de Janeiro, que atingiu 4.010 vítimas por milhão de habilitantes.

Oito estados e o Distrito Federal encontram-se com a taxa de ocupação de UTIs em alerta crítico. Um terço das unidades da Federação estão com uma ocupação da Unidade de Terapia Intensiva acima de 80% no Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Fiocruz.

De acordo com pesquisadores da Fiocruz, as taxas de ocupação em Estados e capitais parece indicar a interiorização da pandemia por meio da variante Ômicron. As taxas dos estados seguem crescendo, ao passo que algumas capitais já apresentam maior estabilidade ou queda na porcentagem de ocupação.

Em nota, a Fiocruz destaca que o contexto atual não é igual ao momento mais crítico da pandemia, que ocorreu no período de março a junho de 2021. O número de leitos também está mais reduzido atualmente.

Os estados que mais possuem ocupação de leitos são o Mato Grosso do Sul (103%), Distrito Federal (97%) e Goiás (91%), de acordo com nota da Fiocruz.

Treze capitais se encontram na zona de alerta crítico: Manaus (80%), Macapá (82%), Teresina (83%), Fortaleza (80%), Natal (89%), Maceió (81%), Belo Horizonte (86%), Vitória (80%), Rio de Janeiro (95%), Campo Grande (109%), Cuiabá (92%), Goiânia (91%) e Brasília (97%). O observatório não teve acesso aos dados sobre o número de leitos disponíveis em São Paulo e na Paraíba.

Com informações da Agência Estado.




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