Nas últimas 24 horas, dia 01 de fevereiro, o Brasil registrou 929 óbitos decorrentes da COVID-19, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número é o maior desde 18 de setembro de 2021, em que foram contabilizados 935 mortes. Além disso, foram contabilizados 193.465 novos casos.
quarta-feira 2 de fevereiro de 2022 | Edição do dia
Nas últimas 24 horas, dia 01 de fevereiro, o Brasil registrou 929 óbitos decorrentes da COVID-19, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número é o maior desde 18 de setembro de 2021, em que foram contabilizados 935 mortes. Além disso, foram contabilizados 193.465 novos casos.
Esses números fazem com que, tanto a média móvel de casos quanto a de óbitos, apresentem elevações. No primeiro caso, o número foi para 186.985 infecções diárias (0,7% a mais que ontem), e no segundo, para 603 (11% em comparação ao dia anterior).
Médicos afirmam que a Ômicron, apesar de menos agressiva que as outras variações, é mais contaminável, e tende a atingir pessoas com a imunidade mais baixa, podendo causar complicações.
O número de lágrimas que caem pelos parentes, amigos e amores diariamente é de responsabilidade de Bolsonaro, Mourão e dos militares com sua política negacionista, mas também de todo esses sistema capitalista e da burguesia, que coloca o lucro acima da vida, impõe a precarização da saúde e dos serviços, descarrega a crise em nossas costas e trata a população como uma massa para ser explorada e servir aos seus interesses.
Atualmente no Brasil, já são 25.620.209 casos de Covid-19 e 628.067 caixões.
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