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ARGENTINA | Argentina: por um grande ato da Frente de Esquerda e dos Trabalhadores contra o governo ajustador

O Comitê Nacional do PTS, reunido nesse domingo, dia 13, resolveu propor aos demais partidos integrantes da Frente de Esquerda a convocatória em comum a um grande ato onde expressemos nosso repudio ao ajuste, que já esta sendo instrumentado pelo governo de Mauricio Macri.

quarta-feira 16 de dezembro de 2015 | 01:00

O Comitê Nacional do PTS, reunido nesse domingo, dia 13, resolveu propor aos demais partidos integrantes da Frente de Esquerda a convocatória em comum a um grande ato onde expressemos nosso repudio ao ajuste, que já esta sendo instrumentado pelo governo de Mauricio Macri. Queremos apresentar nosso programa para que a crise seja paga pelos grandes empresários, banqueiros e latifundiários, e não os trabalhadores. Levaremos essa proposta a mesa Nacional da FIT.

Junto a isso, resolvemos também apoiar a convocatória de um encontro Nacional de Trabalhadores no dia 5 de março, que viemos discutindo junto a organizações operarias combativas, independentes das direções das centrais sindicais governistas ou patronais, para impulsionar a luta nos sindicatos contra toda trégua frente ao ajuste, em defesa do salário e dos postos de trabalho, contra os tarifaços, a precarização do trabalho etc., por um programa dos trabalhadores.

Saudamos o encontro de trabalhadores da Zona Norte, da grande Buenos Aires, realizado sábado dia 12, onde mais de oitocentos trabalhadores e trabalhadoras gráficas, da alimentação, mecânicos, metalúrgicos, professores etc., começam a se organizar para resistir ao ajuste e impulsionar o Encontro Nacional. A luta dos setores antiburocraticos do movimento operário deve incluir o repudio a toda perseguição e expulsão discriminatória, como a que esta sofrendo nosso companheiro Alejandro Vilca, por parte da direção do SEOM de Jujuy, rechaçada por centenas de organizações que já se pronunciaram.

Essas resoluções se complementam com o chamado de uma “campanha contra os decretos do governo e por abertura de seções no Congresso”, que publicamos aparte, aprofundando o que já vem expressando Nicolás Del Cano e Myriam Bregman.




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