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14J CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA | Apesar do sindicato, ônibus parados em Curitiba

Na capital paranaense pelo menos 40% dos ônibus não estão circulando no dia de hoje. Essa é a informação disponibilizada pelo G1 e mídias locais. A paralisação ocorre apesar do SINDMOC, dirigido pela Força Sindical. Em diversas garagens trabalhadores se organizaram para não trabalhar e convencer seus colegas a aderir a paralisação do dia de hoje.

sexta-feira 14 de junho de 2019 | Edição do dia

A paralisação em Curitiba acontece ao mesmo tempo em que estão programadas paralisações nas escolas, universidades, diversas outras categorias e também nas fábricas da região, especialmente nas montadoras localizadas em São José dos Pinhais.

A disposição de luta dos trabalhadores que se organizaram para parar o transporte em Curitiba contrasta com sua direção sindical. A Força Sindical atua com o objetivo de "desidratar" a reforma, deixando que ela passe e destrua as aposentadorias de milhões. A CUT e a CTB colaboram, já que os governadores do PT e do PCdoB apoiam a reforma da previdência do governo. Vagner Freitas, líder da CUT, disse "A greve geral é de todos. Sexta-feira não é para ir trabalhar, é dia de ficar em casa". Ficar em casa não é um programa que amedronta os golpistas e o governo Bolsonaro, que querem aplicar duros ajustes neoliberais contras as massas.

A greve começa nos locais de trabalho e mostra sua força nas ruas.

Precisamos colocar a força da juventude e dos trabalhadores nas ruas nessa paralisação nacional, apesar das burocracias sindicais e seus interesses. Parem de negociar nosso futuro! Basta de traições: é preciso que as centrais sindicais organizem um plano de luta sério até derrubar a reforma da previdência!




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