“Na obra de Nikolai Gógol (1809-1852) podemos ver não só as mazelas do feudalismo russo (como a maioria dos seus comentadores costuma ressaltar), mas também, o desenvolvimento contraditório das relações mercantis, nas quais o poder do dinheiro e do “mundo das coisas” já demonstra sua faceta mais (...)
Mais uma vez fui à médica para falar da situação da minha cabeça. Dia cinzento, daqueles que combinam com o meu humor. Tudo cinza novamente. E eu no caminho pensando no que dizer. Aumentar a dose. É a única pedida. Penso eu.
18:00 | Análise sobre o capítulo I de O Capital e debate sobre o conceito de fetichismo da mercadoria.