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ESCOLA SEM ÁGUA | Alckmin prejudica jovens e crianças com a diminuição de pressão em Colégio da zona norte de São Paulo

terça-feira 16 de fevereiro de 2016 | 00:00

Voltaram as aulas, no dia 15/02/16, com alegria do reencontro entre jovens, crianças e professores, contudo, faltou algo essencial: água. O colégio Joaquim Leme do Prado, localizado na região do Imirim, Zona Norte de são Paulo, teve o seu abastecimento cortado em todos os seus períodos de manhã e tarde.

Além dos cortes de gastos, fechamento de períodos e salas em diversos colégios, como também, em particular, atrasos no pagamento das trabalhadoras terceirizadas da empresa Visa Clean, e do salário dos empregados da empresa que reforma o colégio Leme do Prado (Évora), devido a falta de repasse de verbas, o problema do abastecimento de água não poupou os estudantes nem os profissionais dessa escola.

Este mesmo governo que diminui a pressão hídrica nas escolas é o mesmo governo que não tem nenhuma medida pra combater o enorme desperdício que os hotéis de luxo gastam e fazem de tudo para garantir água para os bairros ricos da região. Quem ta pagando pela crise hídrica que São Paulo ainda vive, são os trabalhadores e a juventude.

Este governo sucateia todos os serviços essenciais para a classe trabalhadora em prol do lucro dos cartéis do transporte, acionistas da Sabesp, como também, aos bancos, em forma de pagamento de juros.

É por adotar esta política, que a infraestrutura da Sabesp está cada vez mais sucateada e cada vez mais ocorre vazamento de água nos bairros pobres de São Paulo.

Fica claro que o governo de Geraldo Alckmin do PSDB não tem nenhum interesse na educação, pois isso que deixa as escolas jogadas as traças. Porém a responsabilidade é também do governo federal do PT que realiza cortes de verba profundos, fazendo com que os trabalhadores paguem pela crise que não é deles.




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