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Alckmin e o Golpe | Alckmin do propinoduto e da fraude na merenda comemora sobre Lula: "fim da impunidade"

quinta-feira 5 de abril de 2018 | Edição do dia

Após aprovar declaração do General Villas Bôas, não sabemos se é cinismo ou piada, mas Geraldo Alckmin, governador do Estado de São Paulo, comemorou em seu twiter o "fim da impunidade" diante da decisão sobre a prisão de Lula. Veja:

A verdade é que Alckmin só pode comemorar porque ele e seu partido são alguns dos maiores preservados pelas práticas arbitrárias e politicamente seletivas do judiciário brasileiro. Se figuras como Serra tem processos arquivados, Aecio Neves segue impune, uma série de escândalos de corrupção, sobretudo do PSDB paulista, aos quais está ligado, são sistematicamente empurrados para baixo do tapete, como os desvios de verba de obras do Metrô, no Rodoanel e a máfia da Merenda.

No mesmo dia em que Lula foi condenado, o relator da operação que investiga as fraudes da merenda operadas pelo PSDB rejeitou a denúncia da Procuradoria Geral de Justiça contra o deputado tucano Fernando Capez, companheiro de Alckmin.

Os tucanos têm mesmo muito que comemorar e aplaudir o partido judiciário brasileiro, em sua continuidade do golpe institucional para continuar atacando com mais força os direitos dos trabalhadores, e honrando seus acordos com as multinacionais e o imperialismo, como através da não investigação de setores da Petrobrás ligados a multinacionais, para abrir caminhos a seus parceiros como a Shell e Exxon Mobil.

Os tucanos além do partido judiciário, contam também com a grande mídia, grande responsável por não colocar luz em suas negociatas escusas.

Em sua gana de aprovar ataques aos trabalhadores, como foi a Reforma Trabalhista, e como é a Reforma da Previdência, que seu companheiro Doria tentou fazer a versão paulistana sendo derrotado pelos professores, Alckmin tem como parceiro político o judiciário, que investiga seletivamente a corrupção, soltando escutas e documentos de forma seletiva em tempo político pensado à imprensa, para favorecer sistematicamente os negócios dos imperialistas.




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