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quinta-feira 17 de maio de 2018 | Edição do dia

Nos três primeiros meses de 2018, foram registradas 30 denúncias de agressão as LGBT’s, superando o número registrado em todo o ano de 2017 – que foi o total de 27 denúncias. Os dados foram divulgados pela Ceds (Coordenadoria Especial de Diversidade Social) da Prefeitura do Rio.

O Brasil é um dos países em que mais matam LGBT´s. A cada 25 horas uma pessoa lgbt é morta e a cada 3 minutos sofre algum tipo de violência. Não é por acaso que o MEC retirou o combate a Homofobia e Transfobia dos critérios para avaliação de livros.

Em 2017, assassinatos de lgbt’s aumentaram em 30% e Brasil bateu recorde mundial e, no mesmo ano, um Juiz do DF liberou Cura Gay e permitiu que houvesse tratamento psicológico para homossexuais.

No dia 17 de maio é comemorado o dia do combate a LGBTfobia e devemos ter em mente que a luta contra as opressões sofridas pelo setor lgbt deve ser em conjunto com a luta dos trabalhadores. Somente com o fim desse sistema que nos precariza e nos mantém nos piores postos de trabalho, é que iremos ter uma vida mais digna e que nos permita não só sobreviver, mas também viver. Tomemos como inspiração o Stonewall, toda a rebeldia, transgressão e violência revolucionaria que ascendeu o movimento LGBT.




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