Eduardo Máximo, bancário no DF, fala dos 58 anos do Golpe militar no Brasil. A data está sendo comemorada por Bolsonaro, Braga Netto e os militares, o que mostra como os resquícios nefastos da ditadura seguem até hoje.
quinta-feira 31 de março de 2022 | Edição do dia
Precisamos resgatar a história e nos apoiarmos nas lutas operárias, estudantis, camponesas e populares antes e depois da Ditadura, tirando lições dessas lutas para nossa organização hoje, levantando a bandeira por memória, verdade e justiça e pelo julgamento e punição a todos os torturadores.